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Justiça nega indenização bilionária contra Porta dos Fundos

Igreja pentecostal solicitou R$ 1 bilhão contra grupo de humor
publicado 17/02/2020
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Reprodução/Divulgação

A juíza Nathalia Magluta, da 5a Vara Cível do Rio de Janeiro, negou o pedido de indenização e censura feito pela Igreja Pentecostal "Brasa Viva" contra a Netflix e o Porta dos Fundos a propósito do especial de Natal "Se Beber Não Ceie", lançado pelo grupo de humor em dezembro de 2018.

Trata-se do segundo especial do grupo a sofrer esse tipo de ataque: em 2019, a publicação do longa "A Primeira Tentação de Cristo" gerou pedidos de censura e motivou um ataque de um incendiário de extrema direita contra a produtora Porta dos Fundos, na véspera do Natal.

A igreja "Brasa Viva" solicitou R$ 1 bilhão de indenização, além da retirada do filme do catálogo da Netflix.

Diz a Revista Fórum:

"A igreja alega que o programa humorístico abusou da liberdade de expressão e viola a liberdade de consciência religiosa e de crença ao retratar Jesus como homossexual. A juíza, no entanto, considerou a decisão do ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), que garantiu o direito à liberdade de expressão do grupo."

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