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Haddad: "como é que caem três ministros da Educação e eu não sou chamado para opinar?"

"Sou o brasileiro vivo que mais tempo passou à frente do MEC"
publicado 07/07/2020
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(Reprodução/TV Cultura)

Trecho da participação de Fernando Haddad no programa Roda Viva, da TV Cultura, na noite de segunda-feira 6/VII:

"Sou o brasileiro vivo que mais tempo passei à frente do Ministério da Educação. Como é que caem três ministros da Educação e eu não sou chamado para opinar sobre isso?" No #RodaViva, @Haddad_Fernando fala sobre seu papel na oposição e no debate político do país. pic.twitter.com/Vi8yplNkyE

— Roda Viva (@rodaviva) July 7, 2020


Leia mais detalhes sobre a entrevista:

 O candidato do PT à Presidência da República em 2018, Fernando Haddad, lamentou durante o Roda Viva desta segunda-feira 6/VII a falta de uma união do campo democrático no segundo turno das eleições.

"Se o FHC achou por bem anular o voto, se o Ciro achou por bem deixar o país, você há de convir que as perguntas devem ser feitas para quem imaginou que as coisas poderiam transcorrer normalmente com Bolsonaro na Presidência", afirmou.

Haddad também se mostrou cético quanto à postura defensiva de Jair Bolsonaro após a prisão do amigo Fabrício Queiroz.

“Até a prisão do Queiroz estávamos sendo ameaçados toda semana (…) Não acredito no 'Jair paz e amor' depois que o Queiroz foi preso. É uma estabilidade que está sendo comemorada e é falsa”, opinou.

Sobre a construção de uma frente ampla contra Bolsonaro para 2022, Haddad afirmou que trabalha “no sentido de criar um ambiente para que não se repita o cenário de 2018”.

“Temos projetos diferentes, mas todos pressupõem a democracia”, completou.

Assista à íntegra do programa: