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Em nome do filho, FHC omite a corrupção

"Candidato acima da fragmentação partidária" é o Gilmar (PSDB-MT)
publicado 02/10/2016
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Como se sabe, o Moro - até agora... - considerou que não vem ao caso a indiscutível participação do filho do Fernando Henrique Brasif na deslavada corrupção (petista) da Petrobras.

Escaldado, o Príncipe da Privataria, maestro da Privataria Tucana, ofereceu aos mínimos leitores do Globo e do Estadão uma gordurosa peça literária com um titulo originalíssimo: "É tempo para ousar…

Um jênio!

E, malandrino, não fala de corrupção, porque não se fala de corda em casa de filho enforcado:

É natural que em 2018, as questões nacionais estejam em pauta. Para dar um rumo congruente ao país, no entanto, será necessário que um ou mais candidatos se ergam acima da fragmentação partidária e não se deixem guiar pela ciência do marketing eleitoral.

Torço para que se apresente quem proclame alto e bom som que zelar pelo equilíbrio fiscal é obrigação de qualquer governante responsável, pois o descontrole das contas públicas leva à inflação, que rouba a renda dos mais pobres; que sem investimento e crescimento econômico não há sustentabilidade das políticas de inclusão social, mas também que sem estas o mercado concentra a renda e frustra a aspiração legítima por justiça social.

Um candidato que não se omita na discussão sobre os direitos reprodutivos das mulheres, inclusive o aborto, assim como sobre o uso de drogas (e as melhores políticas para reduzir o seu consumo) nem tema afirmar que todas as pessoas devem ter a liberdade de escolher sua orientação sexual sem prejuízo dos seus direitos como cidadãos iguais aos demais. Noutros termos, precisamos de uma candidatura presidencial que seja fiscalmente responsável, socialmente progressista e culturalmente liberal.

Portanto, não estancar a Lava Jato, essa porra, não faz parte de uma plataforma "vencedora…

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