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A guerra é entre Gilmar e Janot

Como o Brasil pretende se emporcalhar
publicado 11/06/2017
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Informa o Estadão que o MT não vai cumprir o ritual de escolher o novo Procurador Geral da República de uma lista tríplice com os mais votados entre procuradores.

O objetivo é escolher um procurador do tipo Admar Gonzaga e Tarcisio Vieira (Napoleão Nunes Maia foi nomeado por Lula...).

Assim, a PGR fará parte do probo conjunto de celebridades que o Ministro Gilmar Mendes controla - e muitas vezes remunera no seu negócio privado, uma faculdade de Direito Constitucional por whatsapp.

(Há quem prefira considerar que o MP é o DOI-CODI da Democracia.)

Vai ser preciso combinar com os Procuradores.

E descobrir entre eles um que integre, simultaneamente, as equipes do Joesley Batista e seu privilegiado interlocutor, o MT.

Isso, só em setembro, quando Janot voltar para casa, depois de poupar Eduardo Cunha até que perdesse a serventia (depor a Dilma), e demorar para ir a Furnas tanto quanto Moisés levou para atravessar o deserto.

Agora, Janot vai para o Panteão da Casa Grande (do Globo...).

Já que o Globo, antes de cair de costas no precipício, preferiu limpar os livros e se vender na alta...

O MT está entregue às baratas.
E aos ratos.

A luta que se trava nesse momento o dispensa, como a um lutador barrigudo, que vende resultado, tomado de dopping.

É entre Janot e Gilmar.

Para ver quem julga o Brasil.

E define o método de o emporcalhar.

PHA

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