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A Dra. Dodge vai tolerar a turma de Curitiba?

Santos Lima desafiou a nova procuradora. E aí?
publicado 15/08/2017
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(E) Santos Lima, o Juiz Imparcial, e o mega-conferencista Dallagnol (D)

A Dra. Raquel Dodge começou mal.

Depois, mereceu um voto de (breve) confiança, do Eugenio Aragão, que aproveitou para tecer generosos comentários sobre o atual Procurador que procura o que quer achar...

Agora, se sabe que o Procurador Santos Lima desafiou a nova Procuradora.

Ele considerou um mau passo ela se encontrar na calada da noite na caverna do Jaburu com o ladrão presidente.

Observação tão inútil quanto desrespeitosa.

Inútil porque até os cozinheiros da Papuda sabem que foi um péssimo passo, o da futura Procuradora.

A observação do Lima é redundante.

Provavalmente "interessada" e, portanto, desrespeitosa.

Um funcionário público, remunerado pelo nosso salário, tentar, misoginamente, desfalcar a autoridade de uma outra funcionária pública que se prepara para exercer função pública relevante.

"Interessada" com um sentido subjacente: não vem que não tem!

Aqui em Curitiba ninguém mexe, isso aqui ninguém tasca.

Somos eu, o Imparcial e o Dallagnol, entre conferências.

A Dra. Dodge, para merecer a integral e definitiva generosidade do Aragão, vai precisar confrontar a arrogância dos donatários da Justiça de Curitiba.

O presidente do TRF-4 já os qualificou de "irrepreensíveis".

Se a Dra. Dodge se curvar a Curitiba, como o Juiz de Porto Alegre, esquece, amigo navegante.

Como disse o Dr. Sepúlveda Pertence, um dos criadores do MP, na Constituinte de 88: "criei um monstro".

Ou como diz aquele amigo navegante: "o ministério dito público é o DOI-CODI da Democracia".

O que já não é nem verdade.

Porque chamar essa República da Cloaca de Democracia é um equívoco lamentável.

Como talvez tenha sido nomear a Dra. Dodge.

PHA