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Queijo e PHA derrotam na Justiça dois da Globo

Kamel teve que se submeter à liberdade de expressão que, no jn, é de um lado só.
publicado 18/10/2013
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A (excelente) advogada Maria Elizabeth Queijo conseguiu duas outras vitórias significativas em ações que, inutilmente, movem contra o ansioso blogueiro.

Como se sabe, na aba "Não me calarão" há provas irrefutáveis de que não calarão o ansioso blogueiro nem pelo bolso, nem pela censura judicial.

Uma das vitórias foi sobre um repórter da Globo Overseas, Carlos Carvalho, que ficou chateado porque o ansioso blogueiro disse que ele se veste com a elegância de um banqueiro.

Cada uma ...

A decisão foi do Dr José Zoéga Coelho, que tem sido consistentemente defensor da liberdade de expressão que a Constituição assegura.

A outra vitória acachapante foi contra o Gilberto Freire com "i" (*).

A Dra Maria de Fátima Oliveira, da 29ª Vara do Tribunal de Justiça de São Paulo, considerou que as críticas do ansioso blogueiro se inserem "dentro da amplitude da liberdade de expressão oriunda do texto constitucional".

O Freire poderia ter ido dormir sem essa.

Logo ele que assegura a mais ampla liberdade de expressão nos tele(?) - jornais da Globo ...

Em tempo: o ansioso blogueiro oferece essas vitórias a colonistas (**) sociais da provinciana imprensa (?) de São Paulo, que seguem, com linha e compasso, o figurino de certo costureiro jurídico.

Em tempo2: como se sabe, o ansioso blogueiro tem um encontro marcado com Gilmar Dantas (***) - dentro e fora do Supremo.








Paulo Henrique Amorim


(*) Ali Kamel, o mais poderoso diretor de jornalismo da história da Globo (o ansioso blogueiro trabalhou com os outros três), deu-se de antropólogo e sociólogo com o livro “Não somos racistas”, onde propõe que o Brasil não tem maioria negra. Por isso, aqui, é conhecido como o Gilberto Freire com “ï”. Conta-se que, um dia, D. Madalena, em Apipucos, admoestou o Mestre: Gilberto, essa carta está há muito tempo em cima da tua mesa e você não abre. Não é para mim, Madalena, respondeu o Mestre, carinhosamente. É para um Gilberto Freire com “i”.

(**) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG que combateram na milícia para derrubar o presidente Lula e, depois, a presidenta Dilma. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.



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