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Gurgel se esqueceu do Caixa 2 do DEMO/RN

Daniel Dantas, o bom, trava uma longa batalha contra a Justiça do RN e o Caixa Dois do DEMO local.
publicado 15/06/2012
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O ansioso blogueiro Daniel Dantas Lemos (que não se perca pelo nome) enviou o seguinte e-mail:

Conversei pela manhã com a secretária de comunicação da Procuradoria Geral da República, Giselly Siqueira.


Ela me explicou que tem duas dificuldades principais com respeito a dar uma resposta em breve sobre o que foi feito acerca da investigação realizada pelo MPRN que indicou a prática de Caixa 2 pelo então PFL nas eleições de 2006. A primeira é que o acesso da assessoria a investigações sigilosas é restrito - e o caso pode ter sido investigado em sigilo.


A segunda é o fato de o PGR, Roberto Gurgel, ter sofrido um acidente doméstico e fraturado um braço na semana passada. Gurgel está afastado. Antes disso, o caso havia sido levado ao PGR por Giselly. Gurgel disse não se lembrar do que se trata, mas prometeu consultar sua assessoria jurídica. Com o afastamento, o PGR ainda não repassou a resposta à demanda para a secretária de comunicação.


O que chama a atenção é a informação de que um caso em que se implicam dois senadores do DEM - entre eles, o então líder do partido e seu atual presidente, José Agripino Maia - não seja lembrado por Robertp Gurgel. Na melhor das hipóteses, não houve atenção à gravidade do que foi remetido pelo Ministério Público do RN. E é melhor nem citar a pior das hipóteses.

Navalha

Daniel Dantas, o bom, trava uma longa batalha contra a Justiça do Rio Grande do Norte e o Caixa Dois do DEMO local.

É bom não esquecer daquele famoso vídeo em que o braço direito do braço direito do Cerra, o Aloysio 300 mil Nunes, preso no RN por conta da "inspeção veicular", fala da sua estreita ligação com os tucanos de São Paulo. Numa nice.

E, amigo navegante, vá ao TV Afiada assistir ao histórico depoimento de Fernando Collor sobre o brindeiro Procurador (que tem de "ser apeado") e a Editora Abril, "esse coito de bandidos", em cuja direção se unem, promiscuamente, Fábio Barbosa, Robert(o) Civita e Policarpo Júnior.

 

Paulo Henrique Amorim