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Dino e Copa: um Brasil lindo e competente

Segundo o presidente da Embratur, a sucessão de mega-eventos vai gerar 200 bilhões de notícias sobre o Brasil.
publicado 14/09/2011
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Em 2012, a Rio + 20.

2013, a Copa das Confederações.

2014, Copa do Mundo.

2015, a Copa América.

Em 2016, as Olimpíadas.

Segundo cálculos do presidente da Embratur, Flávio Dino, essa sucessão de mega-eventos vai gerar 200 bilhões de notícias sobre o Brasil.

Vinte e seis bilhões de espectadores estarão ligados ao Brasil, nos trinta dias da Copa.

Continua Dino: a última Copa na América do Sul foi a de 1978, na Argentina.

É provável que, depois da Copa do Brasil,  só daí a trinta anos o sul-americano apaixonado por futebol poderá assistir a uma Copa.

Logo, é provável que o Brasil receba um numero expressivo de turistas da região.

O que está em jogo, percebe-se por essas informações de Dino, é a possibilidade de o Brasil afirmar uma imagem solidamente positiva.

Dino diz que a Embratur está empenhada em mostrar que o Brasil não é “o parque de diversões do mundo”.

Dino acredita que está na hora de vencer “o complexo de vira lata” e mostrar com o esporte um país cordial, festeiro, bem humorado, e muito mais: um país também competente.

Uma democracia que faz a economia crescer e distribuir renda.

Que explora petróleo no fundo do mar e constrói o teleférico do Alemão.

Um Brasil lindo e competente !

Flávio Dino fez essas observações no programa Entrevista Record Atualidade, que foi ao ar, nesta terça-feira, na Record News.

Clique aqui para ler “Proteja-se do PiG – as obras da Copa estão OK”

Flávio Dino diz que mega-eventos esportivos desempenham um papel político relevante.

A Copa da África do Sul mostrou que a democracia se tinha instalado, depois do apartheid.

A Alemanha da Copa mostrou um pais cordial e pacífico, que contrastou com o passado belicista e invasor.

A China mostrou que já era uma potência.

Daí, o tema das Olimpíadas de Beijing ser “um  mundo, um sonho”.

Essa é a tarefa da Embratur, segundo Dino: mostrar um Brasil mais do que lindo.

Competente, também.

 

Navalha

Essa linha de raciocínio de Flávio Dino mostra com clareza por que o PiG (*) e a elite que nele se expressa trabalham incansavelmente para boicotar esses eventos no Brasil, da Copa às Olimpíadas.

O mundo passará a ver o Brasil de uma nova maneira.

Duzentos bilhões de noticias positivas – que horror !

E isso é imperdoável para o PiG (*).

Por isso, o PiG (*) anuncia que não vai haver estádio, aeroporto, bola de futebol, nem bandeirinha de córner.

O PiG (*) quer ancorar o Brasil no atraso.

O Brasil do PiG (*) é um vira-latas.

Igualzinho ao PiG (*).

Paulo Henrique Amorim

 

(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.