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Governo estuda cortar despesas obrigatórias

"Não vamos furar o teto, vamos abaixar o piso", disse Guedes
publicado 06/09/2019
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Jair Messias defendeu nesta quinta-feira (5/IX), no Twitter, a manutenção da regra que limita o crescimento das despesas do Governo Federal à taxa de inflação do ano anterior - é aquilo que é determinado pela Emenda do Teto, ou PEC da Morte.

Bolsonaro e seu ministro da Economia, Paulo Guedes defendem que é necessário cortar ainda mais gastos do governo.

Ou seja: é preciso ir além do que propôs o orçamento de 2020, que já cortou 41% do Minha Casa Minha Vida, 18% dos gastos para o ministério da Educação e 30,4% do Meio Ambiente...

Guedes, o Primata dо neolibelismo, diz que é necessário passar a tesoura até mesmo nas despesas obrigatórias - como aumento de salários e concessão de benefícios previdenciários para servidores públicos, ou reajustes do salário mínimo.

"Não vamos furar o teto, vamos abaixar o piso", disse Guedes a empresários em Fortaleza, ontem à noite.

Outra possibilidade é desvincular os fundos governamentais do Governo Federal. Alguns deles, como o Fundo Constitucional do Nordeste, só podem ser utilizados em projetos específicos. A proposta permitiria remanejar os valores para outros fins.

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