Nem a Economist leva o impitim a sério
Aecím, see you in 2018 !
publicado
03/12/2015
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Nem eu!
A Economist é uma revista de banqueiros, para banqueiros e por banqueiros.
A Economist opera desde Londres, que se transformou numa praça de bancos americanos, muitas vezes em atividades de lavagem de dinheiro - leia o que aqui se disse do livro do Zucman, discipulo do Piketty, que o Levy não lê.
Por todos esses motivos, a Economist é o Livro Sagrado dos neolibelês brasileiros.
Nem a Economist leva a sério o impitim articulado daquele café da manhã do Cunha, do Pauzinho do Dantas, do Ministro (sic) Gilmar.
O impitim do Aecím, o primeiro a tomar o bonde : http://www.economist.com/news/leaders/21679469-flawed-impeachment-risks-prolonging-countrys-agony-pot-and-kettle
Os procedimentos de impeachment contra a presidenta Dilma Rousseff são ruins para o Brasil, mas tornam mais provável que ela permaneça no poder até o fim de seu mandato', destaca a abertura de reportagem na seção Americas, que começa a circular hoje.
Sob o título "Os desastres de Dilma", o texto destaca o papel do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, no processo, mas conclui que, ironicamente, o movimento de Cunha para o impeachment pode ter feito Dilma sobreviver até 2018. "Agora o tempo trabalha a seu ( da Dilma) favor". "Infelizmente, o furor vai desviar a já difusa atenção dos políticos brasileiros para longe de consertar os muitos problemas do país, ...
Sob o título "Os desastres de Dilma", o texto destaca o papel do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, no processo, mas conclui que, ironicamente, o movimento de Cunha para o impeachment pode ter feito Dilma sobreviver até 2018. "Agora o tempo trabalha a seu ( da Dilma) favor". "Infelizmente, o furor vai desviar a já difusa atenção dos políticos brasileiros para longe de consertar os muitos problemas do país, ...
PHA