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Arrocho tem também o seu Palácio

O problema é que o último Rei acabou na guilhotina
publicado 22/07/2014
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Na edição 93, de junho, da Revista Piauí, Aécio Neves foi o personagem da matéria “O público e o privado – o dilema que acompanha Aécio Neves”, em que trata, inclusive, da fazenda do tio, onde foi construído um aeroporto:


Confira o quarto parágrafo daquela matéria.


“(…) Sentado sempre de frente para a cabine de comando – hábito do qual não abdica –, Aécio fez o sinal da cruz assim que o avião decolou. Perguntei se tinha medo de voar. Deu de ombros e respondeu que certas coisas são inevitáveis, “então melhor nem pensar no assunto”. Minutos depois o senador descrevia, efusivo, a ampla coalizão que montava em seu estado. Brincava ao mesmo tempo com os parlamentares, chamando-os por apelidos ou diminutivos.
(...) Pegou o tablet, pôs-se a falar do lugar de que mais gosta, a fazenda na cidade de Cláudio, no interior de Minas. “São 50 alqueires e alguns pezinhos de café para não ficar feio e também curar a cachaça”, ele disse. [Aécio] Chamou seu refúgio de “meu Palácio de Versalhes”, numa alusão ao château nos arredores de Paris que funcionou como centro do poder do Antigo Regime francês. “Um dia você vai conhecer o meu palácio”, prometeu. Nos quase quatro meses em que o acompanhei em viagens e eventos, ele evitou abrir as portas de seu castelo, sem nunca ter dito “não” claramente. A fortaleza mineira, na descrição de um amigo da família, é “uma fazenda tipicamente colonial, sem pompa, com uma capelinha na entrada e campinho de futebol(…)”


Clique aqui para ler sobre o Palácio de Versalhes

Aqui para "Lula quer investigar o aeroporto do Titio"

E aqui para "Aécio fala no jn em 'economica-mente's!"