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Eduardo usou e gostou. E ficou com ele

Uma semana depois da "compra", Eduardo já usava o jatinho
publicado 28/08/2014
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Preciosidade enviada por amigo navegante, que tenta chamar o PT às falas.

Porque, como diz amigo (outro)  navegante: " ... se a midia continuar a investigação sobre a ilegalidade dos negócios, acredito que a ilegalidade do jato e dos voos pode ser de maior impacto do que a fatalidade do Eduardo."

http://veja.abril.com.br/noticia/economia/usineiro-vendeu-jatinho-por-us-450-mil-mas-nao-recebeu-nada


Na semana passada, o site de VEJA conversou com Fabiano de Camargo Peixoto, piloto do jato até maio deste ano, que contou como havia sido seu último voo no Cessna. "Os donos pediram para que eu levasse a aeronave para o Campos experimentar há três meses. Voamos em São Paulo, ele gostou e o avião já ficou com ele", afirmou o piloto, que até então desconhecia a origem dos novos 'proprietários' da aeronave. "Os donos quase não voavam e a aeronave estava nova. Com a crise, também não tinham dinheiro para pagar o combustível. Aliás, estão há três meses sem pagar ninguém", disse.

Após o negócio com a aeronave, Peixoto e o comandante André, pilotos dos usineiros, foram dispensados — e a campanha de Campos contratou nova tripulação: entre eles Marcos Martins e Geraldo Cunha, também vítimas do acidente. Os novos pilotos tinham horas de voo suficientes e prática em voar os modelos Cessna, segundo a Anac. Cunha era, inclusive, credenciado nos Estados Unidos pela Federal Aviation Administration (FAA), o órgão federal que regula o setor. Tanto que, apenas uma semana após a compra, Campos já estava voando pelo Brasil com o novo avião. A base da aeronave ficava no aeroporto de Congonhas, em São Paulo, no hangar da Líder Aviação.