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Cerra em campanha ! No PiG (*) !

Quem é o do terno preto ?
publicado 04/03/2013
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Amigo navegante envia essa foto, recente, tirada no Rio.

(Ele tentou ouvir a conversa, mas eles sussurravam. Percebia-se apenas, por vezes, o nome "Aécio", seguido de ...)

Da esquerda para a extrema direita: Ancelmo Gois (colonista (**) do Globo), Ataulfo Merval de Paiva (***), idem, e o Padim Pade Cerra com a camisa azul que o acompanha nas derrotas.

Quem disse que o Padim não é candidato ?

Quem diz que o Aécio Never não tem a grana nem o PiG (*) do Padim ?

O ansioso blog ...

Não deixe de ler "O Ataulfo não entrega o Dantas nem sob ameaça".

Dantas é aquele que aparece na Privataria Tucana do clã do Cerra e cuja irmã é sócia da filha do Cerra, como provam esses documentos de Miami (Miami ! Êpa ! Êpa !) .

Ataulfo, Cerra, Dantas, o Pauzinho do Dantas ... tudo a mesma sopa, como diz o Mino.

Presente ao ágape, se não de corpo, em espírito, o colonista dos Múltiplos Chapéus: ele é o único que o Cerra, de fato, leva a sério.

E dá no que dá.

Clique aqui para ler o que Tarso Genro escreveu sobre a corporação golberiana e o combate à reforma política .

Em tempo: como se percebe, o Padim não come. Ele vive de pão e água benta

Paulo Henrique Amorim

(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

(**) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG que combateram na milícia para derrubar o presidente Lula e, depois, a presidenta Dilma. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta  costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse  pessoal aí.

(***) Até agora, Ataulfo de Paiva era o mais medíocre dos imortais da história da Academia Brasileira de Letras. Tão mediocre, que, ao assumir, o sucessor, José Lins do Rego, rompeu a tradição e, em lugar de exaltar as virtudes do morto, espinafrou sua notoria mediocridade.