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Armínio vai vender o Brasil ao JP Morgan

Quem entende de "transparência" é o Engavetador Geral.
publicado 09/10/2014
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Armínio nauFraga é o Ministro da Fazenda eleito no PiG.

O PiG cheiroso, o Valor, dessa quinta-feira (8/10) lhe concede uma página inteira de entrevista-púlpito.

Nada de novo: tripé com transparência.

"Tripé" a gente conhece: são os parvos do tripé, uma mercadoria que os colonizados pegam nas gôndolas dos super-mercados de Princeton e não percebem que a validade se expirou.

O que há de novo também não é novo.

É a política de "tirar os sapatos".

Diz o Ministro-eleito:

- é preciso ir abrindo a economia aos poucos;

- atrelar o Brasil a acordos comerciais bi-laterais;

- e integrar o Brasil às "melhores cadeias produtivas do mundo".

Tradução livre.

Abrir é abrir para os Estados Unidos.

Acordos bilaterais é como o do Chile-Pinochet com os EUA.

Ajoelhar-se nas melhores cadeias produtivas significa incinerar o Mercosul na Terra do Fogo e entrar de joelhos no "Pacto do Pacífico", que reúne os EUA e todos os países asiáticos adversários da China.

Além operar moedas - arte que aprendeu com o patrão George Soros - e jogar golfe no Gávea Golfe, NauFraga era dono do banco Gávea.

Vendeu-o ao banco americano JP Morgan, e a sua "administradora de capitais", a Highbridge.

É o que pretende fazer com o Brasil.

Em tempo: sobre a transparência: O NauFraga serve ao Governo do Engavetador Geral da República e ousa falar em "transparência". Quá, quá, quá !


Paulo Henrique Amorim