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Globo: 40' de Golpe !

Trouxeram o Bonner da Copa das Confederações para a Copa do Mundo do Golpe
publicado 18/06/2013
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O jn nacional do Gilberto Freire com "ï" (*) superou os 18' históricos do mensalão.

Nesta terça-feira, quando os protestos diminuíram, o jornal nacional trouxe seu âncora de volta de Fortaleza e instalou o Golpe ao longo de 40'.

As imagens eram velhas.

Os slogans, velhos.

Essa lorota da "movimento pacifico", "respeito ao direito de manifestação",  "apartidário", "viva a Democracia" não passa de lorota.

A cobertura da Globo (de helicóptero) é para expor e acentuar a generalizada anomia que só tem um alvo: o Golpe contra a Dilma.

A Globo não tem nenhum compromisso com a informação.

A Globo é um partido político.

A extensão e a natureza da cobertura desta terça-feira no jn tem o objetivo de desmoralizar o Governo Dilma.

O jn convoca protestos.

Deu-lhes e dará guarida.

Venham para a rua desmoralizar a Dilma que nós estamos aqui !

40' a seu dispor !

O espectro eletro-magnético é do povo, mas quem manda nele sou eu !

Em tempo: o jn ignorou que os manifestantes do MPL e o Haddad botaram os lucros dos empresários de ônibus na roda. Viva a liberdade de imprensa dos filhos do Roberto Marinho ...

Em tempo2: o golpe midiático piguento (**) que tentaram contra o Chávez está em curso no Brasil.

Paulo Henrique Amorim

(*) Ali Kamel, o mais poderoso diretor de jornalismo da história da Globo (o ansioso blogueiro trabalhou com os outros três), deu-se de antropólogo e sociólogo com o livro “Não somos racistas”, onde propõe que o Brasil não tem maioria negra. Por isso, aqui, é conhecido como o Gilberto Freire com “ï”. Conta-se que, um dia, D. Madalena, em Apipucos, admoestou o Mestre: Gilberto, essa carta está há muito tempo em cima da tua mesa e você não abre. Não é para mim, Madalena, respondeu o Mestre, carinhosamente. É para um Gilberto Freire com “i”.


(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.