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Bláblá e Eduardo, um casamento de fachada

É um casamento à parte: cada qual no seu quarto.
publicado 19/08/2014
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Em São Paulo, Eduardo tucanou: apoiava Alckmin e Cerra.

Bláblá queria um candidato próprio, não quer Alckmin nem Cerra e só não pegou o jatinho para não encontrar o Alckmin, a quem chamou de "Providência Divina".

Em Minas, Eduardo tucanou direto e Bláblá lançou Tarcisio Delgado.

No Paraná, Eduardo tucanou de novo. Bláblá é contra.

Em Alagoas, Eduardo apoiava o candidato do PP. Bláblá, Heloisa Helena.

Em Santa Catarina, Eduardo apoiava Paulinho Borhausen e o pai, Jorge, que integra a corrente dos nacionalistas e socialistas do Brasil, há muito tempo.

Bláblá é contra.

No Piauí, Eduardo apoiava Heráclito Fortes, da "nova política" Dantesca (caixa alta, por favor, revisor), e Bláblá é contra.

No Rio, Eduardo estava com Lindberg e Romário para Senador.

Bláblá não engole os dois.

E a divisão do horário eleitoral ?

O PSB tem dois minutos.

Socialistas querem dividir o tempo com Bláblá.

Veremos.

Trata-se, como se vê, do que os franceses chamam de "casamento à parte": cada qual no seu quarto.

Em tempo: esse Bessinha ...

Em tempo2: sobre a tucanização em série de Eduardo, vale a pena reler o que dele disse um pernambucano de Bezerros.


Paulo Henrique Amorim