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Justiça ​confisca família de Pinochet, pai do neolibelismo

Família do FHC - filhote de Pinochet - sofrerá o mesmo dissabor
publicado 29/06/2018
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(Originais: Magdalena Gutierrez/Instituto FHC e Chas Gerretsen/Gamma-Liaison)

O tal do neolibelismo que o Príncipe da Privataria  instalou no Brasil nasceu com o Pinochet dos Chicago Boys e o extermínio dos que eram alojados no Estádio Nacional (Careca, o maior dos ladrões, escapou e apareceu - como? - numa universidade americana... Precisa desenhar, amigo navegante?).

O maestro da Privataria Tucana saiu do Palácio do Planalto para uma fazendola em Minas Gerais, mora num apê de 500 m² em Hygyenópolis, que comprou do banqueiro Safdié, e toma dinheiro da Odebrecht para dar ao Antero.

É bom a família do FHC Brasif, aqui e em Barcelona, precaver-se:

Corte Suprema do Chile ordena confisco de US$ 13 milhões de Pinochet

A Corte Suprema do Chile ordenou o confisco US$ 13 milhões e várias propriedades de Augusto Pinochet (1915-2006), encerrando assim o chamado “caso Riggs”, relativo às contas secretas que o ex-ditador tinha em bancos no exterior.

Segundo fontes judiciais, os juízes acataram o recurso de cassação apresentado pelo Conselho de Defesa do Estado após uma sentença da Terceira Sala da Corte de Apelações de Santiago, que revogava a resolução do então instrutor do caso e juiz especial da Corte Suprema, Manuel Antonio Valderrama.

Até agora, a família de Pinochet disputava em tribunais o usufruto da fortuna. Os ativos correspondem, de acordo com os documentos, a US$ 4,8 milhões e US$ 124,5 mil em instrumentos bancários, três veículos e 24 propriedades, estimadas em US$ 7,3 milhões.

Após a resolução da máxima instância, os juízes Milton Juica, Lamberto Cisternas, Gloria Ana Chevesich, Andrea Muñoz e Jorge Dahm se reuniriam nesta segunda-feira (25) para definir os detalhes do confisco e resolver quais propriedades de Pinochet deverão ser devolvidas ao fisco.

Além disso, o Supremo manterá as penas de primeira instância e que tinham sido revogadas, a quatro anos de liberdade condicional, decretadas contra militares reformados por desvio de verbas públicas.

Por quatro votos a um, a corte reviu, na semana passada, o último recurso para forçar a restituição de bens ao Tesouro e confiscou as propriedades de Pinochet.

Segundo o jornal “El Mercurio”, o tribunal sustentou que a “subtração de fundos públicos foi destinada a aumentar ilegitimamente o patrimônio” do general do Exército e ditador do Chile após o golpe militar de 1973.

A investigação judicial foi aberta em julho de 2004, primeiro com a acusação do juiz Sergio Muñoz, depois que uma subcomissão do Senado dos Estados Unidos revelou a existência das contas secretas no banco americano Riggs Bank e em outras entidades financeiras.

Os legisladores americanos buscavam, na verdade, vestígios de financiamento internacional do terrorismo, mas acabaram revelando 125 contas – até então secretas – de Pinochet e seus colaboradores, que acumularam mais de US 21 milhões.

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