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Os apelidos da Odebrecht

Faltam "O Mais Chato" e o "Padim Pade Cerra"
publicado 10/12/2016
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Bessinha Grilagem.jpg

A denúncia do Claudio Melo Filho da Odebrecht tem a sua graça.

São os vulgos pelos quais os propineiros eram chamados, em código, pelos propinadores.

Merecem destaque:

- Agripino Maia, Gripado ou Pino

- Padilha, Primo

- Renan, Justiça

- Moreira Franco, Angorá (esse Brizola...)

- ​Jucá, Caju (esse é infame...)

- Rodrigo Maia, Botafogo

- Eunicio Oliveira, Índio

- Geddel, Babel

- Eduardo Cunha, Caranguejo

- Delcídio Amaral, Ferrari

- Francisco Dornelles, Velhinho

- Heráclito Fortes, Boca Mole (esse é tão perfeito que qualquer um identificaria, até o Moro...)

- José Carlos Aleluia, Missa

- Gilberto Kassab, Kibe.

A Odebrecht também já chamou o Alckmin de "Santo".

Faltou o apelido do Serra, o dos R$ 23 milhões na Suíça.

Aqui, ele é conhecido como o Místico da Móoca, o Padim Pade Cerra.

E, para o Nassif, ele já está decrépito - o que, convenhamos, pode ser um trimbique para invocar a imputabilidade...

Essa lista não apelida o mais chato, aquele flagrado numa bolina cívica com o Imparcial de Curitiba, consagrado na universidade alemã de Heidelberg.

Enfim, segundo o relato pormenorizado do Claudio Leite Filho, o Traíra atende pela alcunha de José Yunes...

PHA