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Impítim: a FHC o que é de FHC

FHC é o protótipo do moralista sem moral - não é isso, Miriam?
publicado 16/10/2015
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charge do impeachment

Charge de Nani para A Charge Online

O notável jurista provincial Miguel Reale - ah!, por que não se pode administrar a genética da descendência? - tem uma freudiana fixação: ele quer derrubar a Dilma.

Para isso, se vale de um atalho na Medicina da Geriatria.

E, ao lado de Helio Bicudo - um magnífico exemplo de ressentido por insistência -, cada quinta-feira Reale entrega ao Cunha d'Argent um pedido de impítim.

Exercício que faz parte do rolezinho do impítim.

Do qual faz parte um tribunal de estranhas contas, onde a Ministra Arraes se recusa a mostrar as contas de um jatinho sem dono!

O Reale foi Ministro!

Foi advogado de Daniel Dantas - como disse a mim, ansioso blogueiro, que o procurou em nome de um amigo - foi advogado de Dantas - e Ministro!

Ministro da Justiça!

Da Justiça do Fernando Henrique, o comprador de reeleição.

E chama o Dantas de "brilhante".

O rolezinho do impítim começou com um célebre parecer do Dr Gandra - outro jenio das provinciais Letras Jurídicas - a pedido de quem, amigo navegante?

A pedido de indigne advogado do... do... do dono daquela fazendolinha em Minas!

O Farol de Alexandria.

Ai, depois FHC veio com aquela lorota do "por enquanto, não!".

"Só depois"...

Enquanto isso, sua mais daninha criatura, o Ministro (sic) Gilmar providenciava as pedaladas golpistas, no café da manhã com o Cunha d'Argent e o Pauzinho do Dantas.

A FHC o que é de FHC.

É o protótipo do moralista sem moral.

Não é isso, Miriam?

Não é isso, Palmério Dória, biógrafo do Privateiro.

O Aecím, por exemplo.

O único candidato a Presidente do PSDB que não renegou a herança do FHC.

O que contribuiu para sua retumbante derrota.

As impressões digitais do Golpe que não houve são do FHC!

Agora, pelas mãos do Reale e das trêmulas, débeis e tresloucadas do Bicudo - o ressentimento não mata, ele é prova disso.

Ah!, maldita Genética!

Ah, maldito DNA!

Em tempo: o livro "O Quarto Poder" mostra como o ACM descrevia a edificante relação do Sergio Motta com o FHC.

Paulo Henrique Amorim

 

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