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Berzoini: Governo está com Graça

O Ataulfo perdeu pra Dilma e quer a forra com a Graça.
publicado 18/12/2014
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Saiu no iG:


Governo declara total apoio à permanência de Graça Foster na Petrobras



As declarações de Berzoini rebateram a defesa da saída da presidente da Petrobras do cargo, feita pelo petista Marco Maia, relator da CPI que investiga a estatal


Após as avaliações feitas pelo relator da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras, deputado Marco Maia (PT-RS), defendendo a saída presidente da Petrobras, Graça Foster, do cargo, o ministro de Relações Institucionais, Ricardo Berzoini, declarou que o governo tem “inteira confiança” na gestão de Foster e da atual diretoria da estatal. Berzoini classificou as declarações do deputado como uma “análise política” e não um “juízo” em relação a seu relatório.


“Quero manifestar, em nome do governo, sobre a total confiança na gestão da presidente Graça Foster e sua diretoria”, disse o ministro. “Entendemos que o enfrentamento dos assuntos da Petrobras foi conduzido com zelo, com firmeza e com determinação pela presidenta e pela diretoria e que este é o caminho para enfrenar as dificuldades e enfrentar a necessidade de encontrar o caminho correto para a Petrobras”, declarou.


Foster confirmou nesta quarta-feira (17) que colocou seu cargo e de toda diretoria à disposição da presidente Dilma Rousseff.


Berzoini rejeitou a ideia de que as sucessivas declarações de ministros em favor da permanência da direção da estatal indiquem que o governo esteja preocupado com a fragilidade da atual presidente e dos atuais diretores.


“É apenas para deixar claro a posição nossa em relação ao comportamento extremamente profissional que a Graça Foster vem mantendo a frente da empresa”, disse o ministro. “Quando há qualquer tipo de manifestação, de quem quer que seja, em relação a isso, o governo sente a necessidade de deixar clara a sua posição, para evitar especulação em relação a maior empresa brasileira, que tem uma importância estratégica, fundamental para o futuro do país”, justificou.