Política

Você está aqui: Página Inicial / Política / 2014 / 09 / 02 / Lula e Dilma nas ruas: qual é o lado dela ?

Lula e Dilma nas ruas: qual é o lado dela ?

Como nos bons tempos dos pobres contra os ricos, do metalúrgico contra a Febraban.
publicado 02/09/2014
Comments


Nessa terça-feira (2/09), Lula e Dilma estarão nas ruas de São Bernardo do Campo, sob a batuta do excelente prefeito Luis Marinho, o homem que venceu a batalha do caça Gripen sueco, aquele que, em parte, será  produzido em São Bernardo – e vai gerar empregos fora do tripé e sem a terceirização radical.

Amanhã, Lula estará com Rui Costa e Wagner nas ruas de Salvador.

Depois, Lula em Petrolina e, com Dilma, em Recife.

Fortaleza, Porto Alegre, Florianópolis … sem falar no ato público em frente à Petrobras, no Rio, para defender o pré-sal da Chevron do Cerra e da “perda de prioridade” da Bláblá.

(Veja que, nesse ponto, os dois se equivalem, como demonstrou o Saul Leblon: Arrocho e Bláblá querem, no fundo, é detonar a Petrobrás.)

Lula e Dilma resolveram ir para as ruas, como nos bons tempos da Petrobras é nossa.

Como nos bons tempos da luta entre ricos e pobres.

Do metalúrgico contra a FIESP.

Está na hora exata de botar sebo nas canelas do Lula e fazer política, como recomendou, sabiamente, o Oráculo de Delfos.

(O Lula e a Dilma sabem que é o Oráculo …)

Agora que a Fadinha da Floresta tirou a máscara e mostrou que é uma falsa-tucana, é preciso aplicar a ela o mesmo veneno que matou o Arrocho: o FHC ! (Clique aqui para ler “como derrotar a Bláblárina.”)

E ir para a rua perguntar ao povo: de que lado ela está ?

Porque a Dilma e o Lula têm lado.

Ela também.

Só que ela esconde, como esconde quem a contrata.

A Luciana Genro teve a oportunidade, ontem, no debate, de ir pra cima dela: não dá para dizer que é a favor do povo e dos banqueiros, D. Marina …

Mas, como ela tem muita Personalité, fingiu que ao ouviu.

Consta que Lula sugeriu ao Obama: governe para quem o escolheu.

Agora, o lema é outro: peça voto a quem você escolheu.

Como prioridade dos nossos Governos.


Paulo Henrique Amorim