Política

Você está aqui: Página Inicial / Política / 2013 / 07 / 22 / Cerra foge do propinoduto e do PSDB

Cerra foge do propinoduto e do PSDB

Depois de fugir da Privataria, agora, Cerra foge do propinoduto tucano para se abrigar no PPS.
publicado 22/07/2013
Comments

Saiu numa colona (*) do Estadão, aquele em comatoso estado (antes, leia sobre o propinoduto, denúncia da IstoÉ, e o interessante post "São Paulo é a Ilha Virgem dos tucanos"):


A saída de Serra do PSDB é certa



Dora Kramer, O Estado de S. Paulo

(...)

A saída de José Serra do PSDB é tida no partido como inevitável. Não que ele tenha comunicado a alguém essa decisão, mas a conclusão parte de um raciocínio lógico: sem espaço no partido para ser candidato à Presidência da República, Serra não teria nada a ganhar ficando nem nada a perder saindo.

Nessa altura da vida não seria candidato a deputado federal para ajudar o PSDB a aumentar a bancada na Câmara, conforme uma das hipóteses correntes, e passar quatro anos sendo mais um dentro de um Parlamento desqualificado. Este mesmo critério vale para a possibilidade de se candidatar a senador.

A candidatura presidencial de Aécio Neves está consolidada, salvo algum tipo de imprevisto muito improvável de acontecer até o início de outubro, data limite para troca de partido. Ao governo de São Paulo, o espaço está ocupado por Geraldo Alckmin, que tentará a reeleição.

Diante desse cenário, concluem políticos próximos a José Serra, a filiação ao PPS seria a opção. Não havendo remédio, os tucanos analisam que a saída não pode ser vista como uma “tragédia”.

Embora uma possível candidatura presidencial de Serra represente um risco. Se de um lado ajuda a levar a eleição para o segundo turno, de outro divide o eleitorado tucano e poder deixar tanto Serra quanto Aécio fora da disputa final. A julgar.


Em tempo:
o PPS, como se sabe, é propriedade particular do ex-comunista Roberto Freire. Como se sabe, pior que um ex-comunista só um udenista do Leblon - clique aqui para ler analise do Cafezinho sobre no que deram as manifestações - deram numa tentativa de Golpe dos udenistas do Leblon - PHA


(*) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG que combateram na milícia para derrubar o presidente Lula e, depois, a presidenta Dilma. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.