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Por que Campos quer reeleger a Dilma

Faz parte do elenco de estratagemas do PiG (*) tentar separar Dilma de Lula. E Eduardo Campos de Lula e Dilma.
publicado 10/09/2012
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Saiu no Estadão:

'Não abrimos mão de fazer o partido crescer pelo País'



Padrinho da candidatura do ex-secretário Geraldo Julio à prefeitura da capital pernambucana pelo PSB, o governador Eduardo Campos, presidente nacional do partido, entrou na campanha de rua na noite da última terça-feira e, em menos de 24 horas, já tinha feito um comício e duas caminhadas ao lado do afilhado. Presença constante na propaganda da TV, Campos esperou que Geraldo, que foi seu secretário de Planejamento e depois de Desenvolvimento Econômico, assumisse a liderança nas pesquisas antes de partir para o corpo a corpo.

A aliança (com o PT) continua em 2014?

O papel que o PSB deve cumprir em 2014 é colocar a presidenta Dilma nas condições de fazer a disputa legítima pela sua reeleição.

Navalha

Faz parte do elenco de estratagemas do PiG (*) tentar separar Dilma de Lula.

E Eduardo Campos de Lula e Dilma.

Fernando Henrique semeou a discórdia entre Dilma e Lula e recebeu o troco da cartinha do “ressentimento”.

Não é à toa que ele tenta a forra, patética, no programa do Cerra a defender a Moral e os Costumes.

Sobre a cizânia entre Eduardo Campos e Lula e Dilma, essa deve ter sido 761a. vez que Eduardo Campos diz que vai reeleger a Dilma.

Mas, o PiG (*) não se conforma.

O PiG vê o que quer.

“Veja o que aconteceu com o Nordeste, região que concentra boa parte da pobreza absoluta no Brasil. Lá, o PIB per capita cresceu 86% entre 2002 e 2008. No carro-chefe de toda a zona, o estado de Pernambuco, o investimento federal subiu 150% entre 2006 e 2010 (no Governo Lula – PHA). O PIB pernambucano aumentou 16% em 2010, o dobro da média nacional.”

Extraído de “Os sentidos do Lulismo – reforma gradual e pacto conservador”, de André Singer, Editora Companhia das Letras, pág. 199.

Se Eduardo Campos tem uma coisa de sobra é … juízo !

 




Paulo Henrique Amorim


(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.