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Maria Inês Nassif no Valor: por que a Dilma é a favorita

No jornal Valor de hoje, a sempre competente Maria Inês Nassif mostra por que a Dilma é a favorita.
publicado 10/06/2010
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No jornal Valor de hoje, na pág. A10, a sempre competente Maria Inês Nassif mostra por que a Dilma é a favorita.

É o artigo de titulo "Uma situação boa demais para o Governo" - clique aqui para ler.


Maria Inês demonstra que a geração dos brasileiros que eram adultos no final do regime militar militar não presenciou um momento como o que vive hoje.

"Daí a dificuldade da oposição de alinhavar um discurso que seja consistente para ganhar a eleição ... (num eleitorado) ... satisfeito com a vida que tem e que acha que a sua vida vai melhorar com a continuidade , e não com a mudança".

Nassif cita um ensaio do cientista político Ricardo Guedes, da Sensus (aquele instituto de pesquisa que foi invadido por tucanos celerados).

É o que o Conversa Afiada tem dito: o Lula vai pendurar o FHC no pescoço do Zé Inacabado:

O crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) no primeiro trimestre do ano de 2010, comparado com igual período do ano passado, foi de 9%, segundo foi anunciado essa semana. No artigo "Eleições presidenciais 2010: ruptura ou consolidação do pacto social", publicado pela revista "Em Debate" da UFMG, o cientista político Ricardo Guedes Ferreira Pinto, do instituto de pesquisas Sensus, lembra que, de 2002, último ano do governo de Fernando Henrique Cardoso (FHC), até agora, as reservas internacionais pularam de US$ 35 bilhões para US$ 240 bilhões; o salário mínimo, de US$ 80 para US$ 280; o índice Gini caiu de 0,58 para 0,52 (quando mais próximo de zero, maior a igualdade); 30 milhões de pessoas das classes mais pobres ascenderam à classe média; 10,6 milhões mudaram de favelas. O PIB saiu de um patamar de US$ 500 bilhões para US$ 1,5 trilhão. Há uma forte identificação desses dados sociais e econômicos positivos com o governo Lula. Diz Guedes, citando pesquisa Sensus de maio, que 57% dos brasileiros acham que esses benefícios foram gerados pelo governo petista e apenas 17% consideram que eles vêm do governo de Fernando Henrique Cardoso.

Paulo Henrique Amorim