A indignidade do Estadão com Gabrielli
O ex-presidente da Petrobras, Sergio Gabrielli - clique aqui para ler "Gabrielli explica a compra de Pasadena" - enviou ao Estadão a seguinte nota-desmentido:
NOTA DE ESCLARECIMENTO - JORNAL ESTADO DE SÃO PAULO
São inverídicas as declarações atribuídas nesta quarta-feira (26/03), pelo jornal Estado de São Paulo, ao ex-presidente da Petrobras e atual secretário do Planejamento da Bahia, José Sergio Gabrielli, na matéria intitulada "Comitê de Pasadena não era desconhecido, diz Gabrielli". A matéria teve o claro objetivo de criar um conflito, que inexiste, entre o ex-presidente e a atual presidente da Petrobras, Graça Foster. O ex-presidente não conversou com nenhum jornalista do veículo e também não foi emitida nenhuma "nota" em nome de Gabrielli, conforme cita o trecho: "(...) Em nota, ex-presidente da Petrobras contradiz atual mandatária da estatal, Graça Foster, que afirmou desconhecer. grupo responsável por gerir refinaria".
Aí, o Estadão, em comatoso estado, acometido de vileza metástica, deu a seguinte nota desmentido do desmentido.
'Comitê de Pasadena não era desconhecido', diz assessoria de Gabrielli
Assessoria de imprensa do ex-presidente da Petrobrás contradiz atual mandatária da estatal, Graça Foster, que afirmou desconhecer grupo responsável por gerir refinaria
Tiago Décimo - O Estado de S. Paulo
A assessoria do ex-presidente da Petrobrás José Sergio Gabrielli contradisse, na tarde desta quarta-feira, 26, a atual presidente da estatal, Graça Foster e afirmou que "não era desconhecida" a informação de que havia um comitê para gerir a refinaria de Pasadena, no Texas (EUA), e que sua criação constava no acordo de acionistas celebrado para a unidade.
Em nota divulgada na noite desta quarta, contudo, a assessoria de imprensa do ex-presidente da estatal e atual secretário de Planejamento da Bahia afirmou que ele não deu declarações neste sentido e que não existe conflito entre Gabrielli e a atual presidente da Petrobrás, Graça Foster.
(...)
E foi ao Estadão que a Presidenta houve por responder e dar início à crise de CPI do Fim do Mundo - II, a que só a Globo, o Aécio e o Dudu querem.
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Paulo Henrique Amorim