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Rainha Elizabeth, comunista, assina a Ley de Medios

Comunistas no trono e no poder da Inglaterra assinam a Ley de Medios !
publicado 31/10/2013
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Saiu no The Guardian:

http://www.theguardian.com/media/2013/oct/30/press-regulation-royal-charter-approval

A landmark reform of press regulation, enshrined in a royal charter, was finally sealed by the privy council on Wednesday in a brief private ceremony, hours after the high court had quickly dismissed a last-minute legal attempt to block it by most newspaper groups.


Uma histórica reforma da lei de imprensa da Inglaterra (o Renato Machado chamaria de “Reino Unido”, ou “Grã Bretanha”), incorporada a uma Carta Real, foi assinada num Conselho Privado da Rainha, na quarta-feira, numa breve cerimônia, horas depois de a Corte Suprema rejeitar tentativas de última hora do PiG (*) inglês de bloquear a Ley de Medios.

Por coincidência, a Carta Real foi selada oficialmente pela rainha Elizabeth, notória comunista, no Palácio de Buckinham, sede do PC inglês, na presença de ministros comunistas do Partido governista e Conservador, no mesmo dia em que se adensavam as acusações contra os “jornalistas” do News of the World, o Globo Overseas da Inglaterra, que grampeava pessoas inocentes.

By coincidence, the royal charter was sealed by the Queen at Buckingham Palace in the presence of ministers the day the prosecution in the phone-hacking case started – more than four years after the scale of alleged phone hacking at News International was reported and 11 months after Lord Justice Leveson completed his report condemningnewspapers for "wreaking havoc with the lives of innocent people".

Em tempo: o amigo navegante deve ter percebido que a tradução do ansioso blogueiro é levemente falaciosa.

Clique aqui para ler “Como a Ley de Medios enquadra a Globo da Argentina”.

Paulo Henrique Amorim

(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.