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Suplicy entrou para o PiG. Conseguiu !

"Mulata" é "cor de mula".
publicado 20/02/2013
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Saiu na colona (*) do Ancelmo Gois, no Globo, que se notabiliza por promover um certame conhecido por “As mulatas (ler “em tempo”) do Gois” escreveu nesta quarta-feira:

“No mais – O senador petista (na verdade, tucano filiado ao PT – PHA) Eduardo Suplicy tem fama de folclórico … Mas, ao lutar pelo direito de exibição do documentário com a blogueira Yoani Sánchez, ele demonstrou ser um democrata, defensor do direito de ter gente neste mundo de Deus que pense ou aja diferente da gente.”

Navalha

Suplicy só tinha acesso ao PiG (**) na categoria de “desmiolado” (para ser gentil).

Agora, como um notável representante da Cuban-American Foundation, de Miami, senta-se numa poltrona confortável do PiG (**).

Ele chegou lá !

Em tempo: amiga navegante negra lembra que a palavra “mulata” vem de “mula, sf, fêmea do mulo”, segundo o Dicionário Etimológico da Língua Portuguesa, de Antonio Geraldo da Cunha, pág. 440. Ou seja, “mulata” é aquela que tem cor de mula; ou, numa outra acepção, é “bastão, apoio”. Ou “filho de pai branco e mãe preta ou vice-versa”.

A amiga navegante não entendeu até hoje por que organizações do tipo “Zumbi dos Palmares” e os redatores da revista “Raça” ainda não tiveram uma conversinha com o notavel colonista (*). Devem aguardar uma manifestação científica do Gilberto Freire com “i” (***), especialista na matéria, para agir.

 

Paulo Henrique Amorim

 




(*) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG (**) que combateram na milícia para derrubar o presidente Lula e, depois, a presidenta Dilma. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta  costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse  pessoal aí.

(**) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

(***) Ali Kamel, o mais poderoso diretor de jornalismo da história da Globo (o ansioso blogueiro trabalhou com os outros três), deu-se de antropólogo e sociólogo com o livro "Não somos racistas", onde propõe que o Brasil não tem maioria negra. Por isso, aqui, é conhecido como o Gilberto Freire com "ï". Conta-se que, um dia, D. Madalena, em Apipucos, admoestou o Mestre: Gilberto, essa carta está há muito tempo em cima da tua mesa e você não abre. Não é para mim, Madalena, respondeu o Mestre, carinhosamente. É para um Gilberto Freire com "i".