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Votorantim e Mercedes dão banana pra crise

Se você desligar a Globo, o Brasil melhora!
publicado 15/10/2015
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votorantin

O conjunto formado por Votorantim, Votorantim Cimentos, Votorantim Metais, Votorantim Metais-Zinco, Votorantim Siderurgia e, agora, Votorantim Energia é um dos maiores grupos empresariais do Brasil – e do mundo!

José Ermirio de Moraes, pai e filho, e Antonio Ermirio desempenharam papel relevante no ambiente político e empresarial do país.

Nessa quinta-feira, 15/10, os executivos profissionais do Grupo Votorantim irrigaram as edições impressas (em numero cada menor) do PiG com um anuncio de página inteira.

O anúncio dá uma banana para a crise da e na Globo, que se espalha nas páginas do PiG.

Diz a Votorantim:

“A Votorantim investe constantemente na geração de energia limpa e renovável. E atua na gestão e comercialização desse recurso para grandes empresas de diversos setores. Nos últimos três anos, a empresa QUADRUPLICOU (ênfase minha – PHA) seu número de clientes e se tornou a terceira maior comercializadora do país. E, para demonstrar sua vocação investidora E REFORÇAR SEU COMPROMISSO COM O BRASIL (ênfase minha – PHA) a Votorantim acaba de entrar no mercado de energia eólica. Um projeto que COMEÇA COM O APORTE DE R$ 1,1 BILHÃO NA CONSTRUÇÃO DE SETE PARQUES EÓLICOS NO NORDESTE (ênfase minha – PHA). Um passo importante para crescer e diversificar suas operações."

No PiG cheiroso, Stefan Buchner, chefe global da divisão de caminhões da Mercedes (minúscula empresa alemã de competência duvidosa e errática…) vai investir E$ 500 milhões (R$ 2,2 bilhões) em sua filial brasileira.

A Mercedes é a maior montadora de veículos comerciais do Brasil.

Que horror!

São uns irresponsáveis, esses alemães!

Não assistem à Urubóloga!

Mas, continua o Buchner, que breve será sumariamente demitido:

“No passado, a economia brasileira trouxe resultados fantásticos (deveria dizer “espetaculares” - PHA). Vejo potencial no país, porque o Brasil provou isso no passado. Estamos convencidos de que vai reagir.”

A Urubóloga não o perdoará.

Muito menos os acionistas alemães!

Paulo Henrique Amorim