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Gros era o chefe do Cerveró

Ele e o FHC queriam gerar emprego em Cingapura
publicado 11/01/2016
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fhc

Sugestão do amigo navegante Luciano

Cerveró fez uma denúncia do tipo Não Vem ao Caso: a Petrobras do Príncipe da Privataria nadou em corrupção, em conluio com espertalhões argentinos.

O Barusco e o Youssef já se cansaram de dizer isso , mas não vem ao caso, definitivamente!

O FHC, o Tarja Preta e o Aecím de Furnas não roubam!

Só o PT!

A delação inputil do Cerveró contem informação que a História precisa recuperar.

O presidente da Petrobras - ele não sabia de nada! - era o notório Francisco Gros.

Um desses "economistas" de bancos que encantam os tucanos e o PiG.

Se o amigo navegante olhar para dentro, com binóculo, não encontrará uma ideia original, um artigo, um pensamento que ilumine a treva.

Nada.

É uma cavalete vestido de neolibelismo.

Perfeito tucano!

Quando serviu em Nova York, ao banco de investimentos Morgan Stanley, era anfitrião zeloso e dedicado da Urubóloga.

Gros foi presidente do Banco Central de Collor e de FHC.

E com FHC, também presidente do BNDES, que ele pretendia transformar num Morgan Stanley.

Mas, a gloria de Gros foi presidir a Petrobras, do FHC que ele certamente venderia à Chevron do Padim Pade Cerra.

Antes, ele encomendou uma plataforma a Cingapura.

Num dos últimos atos de campanha, Lula, em 2001, no chão da fábrica de um dos estaleiros que ele, Gros e FHC quebraram, Lula avisou que um de seus primeiros atos de Governo seria rasgar a encomenda e produzir aqui.

E Lula recriou, com Dilma, a indústria da construção naval, que o Moro, outro tucano por excelência, pensou que ia destruir.

(O que o acordo de leniência impedirá.)

É claro que o Gros e o Farol de Alexandria não tem nada a ver com a safadeza que o Cerveró denunciou.

Nem o Sérgio Guerra, outro ilustre tucano - devidamente morto!

Paulo Henrique Amorim

Se olhar pra dentro, com um binóculo não acha nada !