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Dilma, mostra mais a Campello !

Se as cisternas fossem em Israel ela era Prêmio Nobel ! - PHA​
publicado 07/05/2015
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​O Conversa Afiada reproduz texto do Blog do Planalto sobre o Bolsa Família e o programa de cisternas.

Se a Dilma parasse de falar em ajuste, ajuste, ajuste, ajuste, ajuste, ela pegava a Tereza Campello, botava debaixo do braço e saía por aí.

Se a Tereza Campello fizesse o programa de cisternas em Israel, o New York Times lhe dava o Prêmio Nobel da Paz.


No Bom Dia Ministro, Tereza Campello fala sobre aumento de renda de beneficiários do Bolsa Família e construção de 5 mil cisternas em escolas rurais

O programa “Bom Dia Ministro” que vai ao ar nesta quinta-feira (7) recebe a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, para falar sobre o aumento de renda entre beneficiários do Bolsa Família, além da construção de 5 mil cisternas em escolas rurais até 2016. A entrevista é produzida e coordenada pela Secretaria de Imprensa da Presidência da República e transmitida, ao vivo, das 8h às 9h, pela TV NBR e via satélite pelo canal da Voz do Brasil.

O ciclo de revisão cadastral 2014 do programa Bolsa Família mostrou que as pessoas de baixa renda continuam melhorando de vida no país. Cerca de 436,2 mil famílias informaram aumento de renda.

Deste total, 238,5 mil famílias superaram o valor mensal de R$ 154 por pessoa, que dá direito ao Bolsa Família. Isto significa que elas saíram da pobreza e, por isso, não receberão mais o benefício, de R$ 170, em média. As demais 197,7 mil declararam ganhos acima da faixa da extrema pobreza, caracterizada por renda mensal de até R$ 77 por pessoa da família. Nesse caso, começarão a receber um valor menor do Bolsa Família.

A revisão cadastral de 2014 teve a maior participação histórica entre os beneficiários. Mais de 1 milhão de famílias – 83% do total que precisa atualizar seus dados – compareceram aos Centros de Referência da Assistência Social e nos postos de atendimento do Bolsa Família nos municípios durante o ano de 2014 até o dia 20 de março último.


Menos filhos por mãe – Em dez anos, o número médio de filhos nas famílias mais pobres do país caiu mais do que a média brasileira, o que derruba o mito de que as mães beneficiárias do Bolsa Família não têm mais filhos para ganhar um benefício maior. Entre 2003 e 2013, enquanto o número de filhos até 14 anos caía 10,7% no Brasil, as famílias 20% mais pobres do país – faixa da população que coincide com o público beneficiário do programa de complementação de renda – registravam uma queda mais intensa: 15,7%. Para as mães das famílias 20% mais pobres do Nordeste, a queda foi ainda maior, alcançando 26,4% no período analisado. Os números foram colhidos nas sucessivas edições da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), do IBGE.

Os motivos da queda da fecundidade vêm sendo analisados no Brasil. Entre eles, segundo o ministério, estão o maior acesso à informação sobre os métodos contraceptivos e sobre a sexualidade, o aumento da escolaridade da mulher jovem, a ampliação da urbanização e, com ela, o acesso aos serviços médicos.

Cisternas em escolas rurais - O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, em parceria com o programa Articulação no Semiárido Brasileiro (ASA), vai construir 5 mil cisternas para captação de água da chuva em escolas públicas do Semiárido até 2016.

O repasse do ministério para a ação é de R$ 69 milhões. Do total de cisternas, 300 atenderão comunidades quilombolas e indígenas. A medida vai permitir a armazenagem e o abastecimento de água própria para consumo em cerca de 50% das escolas públicas da área rural da região, que atendem 295 mil alunos.

O programa é transmitido ao vivo pela TV NBR e pode ser acompanhado no Portal do Planalto (http://www.planalto.gov.br). Para as rádios, o sinal de transmissão é disponibilizado pelo mesmo canal da "Voz do Brasil". Após o programa, o áudio da entrevista estará disponível no Portal do Planalto.



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