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Petrobras responde ao Globo

Abreu e Lima é viável e indispensável. O que não acontece com O Globo
publicado 25/06/2014
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Saiu no site da Petrobras, que acaba de obter um mega-campo, em face do regime de partilha, que devolveu a empresa ao povo brasileiro (depois de FHC tentar entregá-la):


Viabilidade econômica de Abreu e Lima: carta ao Globo



Leia nova carta que enviamos ao jornal O Globo sobre a Refinaria Abreu e Lima:

Com relação à matéria “Estatal já sabia que projeto era inviável” (23/6) a Petrobras reafirma que a refinaria Abreu e Lima é um importante empreendimento para a empresa, não apenas viável economicamente, mas fundamental para atender à crescente demanda nacional de derivados. A Abreu e Lima (Rnest) deve ser avaliada em uma perspectiva mais ampla, que considere sua posição no parque de refino nacional. Importante ressaltar que o retorno financeiro é gerado pelo conjunto de refinarias em operação, e não por unidade, isoladamente. Sua incorporação ao parque de refino trará vantagens operacionais e logísticas, incremento do resultado operacional, além de contribuir para a garantia de suprimento de derivados, viabilizando o atendimento da demanda das regiões Norte e Nordeste com significativa redução de importações. A Rnest processará 230 mil barris diários e será a unidade de refino com maior taxa de conversão de petróleo em diesel (70%), produto essencial para a circulação de produtos e riquezas.

Desde 2006, com a descoberta do pré-sal, o crescimento econômico do país e o consequente aumento da demanda por derivados, a estratégia de refino da Petrobras passou a indicar a construção de novas refinarias no Brasil, bem como a modernização das refinarias existentes e a ampliação da capacidade de refino. Além da Rnest, estão em andamento as obras do Comperj, no Rio de Janeiro, e das Premium I e II, no Maranhão e Ceará. A estratégia permitirá à Petrobras atender a forte demanda do mercado interno com derivados refinados no Brasil, reduzindo custos com importações e mitigando exposição a riscos de variação cambial e volatilidade dos preços internacionais de derivados.

Por fim, a Petrobras informa que auditoria da Pricewaterhouse realizada em 2013, avaliou o parque de refino da companhia e demonstrou que não houve qualquer baixa contábil na Abreu e Lima.