Vai faltar luz ! O PiG espalha o pânico

O PiG (*) se esbalda todo verão.

Os reservatórios estão vazios !

Seca no Norte, no Sul, no Leste e no Oeste !

Só vai chover depois da eleição !

O racionamento se aproxima.

É a estratégia de disseminar o pânico - o caos.

São os black blocs da Energia !

O "apagão" que ajudou a eleger o Lula em 2002 é que foi um apagão de verdade.

Comeu dois (ou três) pontos do PIB !

Foi obra do conjunto Príncipe da Privataria, Pedro Malan e seu planejador-mór, o Padim Pade Cerra.

Não fizeram investimentos em energia.

Não construiram linhas de transmissão.

(Tinha energia no Rio Grande do Sul, mas a dupla Cerra-Malan não deixou construir as linhas de transmissão para atender ao FMI. Foi aí que a Secretária de Energia se fez. Ela se chamava Dilma Rousseff e tirou o Rio Grande do Sul do racionamento fernandiano.)

Os tucanos não tinham energia térmica.

Eles, sim, criaram o gargalo na infra-estrutura.

O Governo Lulilma constrói hidrelétricas - leia "Teles Pires".

Constrói térmicas.

A Petrobras tem gás pra vender.

Reduz-se a produção de energia de origem hidráulica ?

Muito simples.

Ela será substituída pela térmica.

Custa mais caro ?

Claro !

Faz parte !

A hidro-eletricidade é a energia mais barata.

E por isso mesmo os americanos associados a suas trombetas locais tentam impedir o Brasil de produzi-la abundantemente.

Na matriz energética do mundo, as térmicas entram com 80%.

Quando as térmicas substituem as hidrelétricas no verão, é como se fosse uma derrota, um fracasso retumbante.

A Dilma não faz chover  !

Um absurdo !

Como diz aquele amigo navegante: enquanto a oposição for essa indigência mental, quer dizer, global - clique aqui para ler "Wanderley: cadê a oposição ?" e "Rodovias, Brasil tamanho 'G' " - está bom demais.

Porque os três juntos não dão uma Dilma.


Paulo Henrique Amorim


(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.