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Carta: BrOi se desnacionaliza e Jereissati e Andrade engordam

Núpcias douradas foram as de Jereissati e Andrade com o dinheiro do BNDS
publicado 30/07/2010
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A revista CartaCapital que está nas bancas mostra na página 18 – clique aqui para ler -  reportagem de Gerson Freitas Júnior.

Diz a Carta:

A dupla Carlos Jereissati e Sérgio Andrade vai receber R$ 3,6 bilhões, o que se pode chamar de um “super negócio”.

É o pagamento pela cessão do controle da empresa à Portugal Telecom.

O presidente Lula, o presidente do BNDS e o PiG (*) sabe-se lá por que motivos, divulgou o conto da carochinha de uma operação “casada”.

Diz o Paulo Henrique Amorim:

Núpcias douradas foram as de Jereissati e Andrade com o dinheiro do BNDS.

Jereissati e Andrade terão que ficar cinco anos no palco a dançar o minueto dos acionistas controladores, e enquanto os portugueses da Brasil Telecom puxam a cordinha atrás das cortinas.

É por isso que a chamada de capital da Oi micou.

Porque os acionistas perceberam que o dinheiro foi mais para os empresários controladores do que para a empresa.

O título da reportagem da CartaCapital é uma singela homenagem ao cérebro privilegiado do Luciano Coutinho: “O conto da super tele”.

Por quê o Serra não diz nada?


Clique aqui para ler:  "Portugueses controlam os controladores na BrOi. O Serra não diz nada ?"


E aqui para ler: "Glasberg: a BrOi é a nova Ambev: 2 brasileiros = 1 estrangeiro"

E também aqui para:  "Teletime: o Crespo vai mandar na Broi. A BrOi é dos portugueses. Viva o BNDES !"


Paulo Henrique Amorim

 

 

(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

 

 

Carta: BrOi se desnacionaliza e Jereissati e Andrade engordam

A revista CartaCapital que está nas bancas mostra na página 18 – clique aqui para ler - reportagem de Gerson Freitas Júnior.

Diz a Carta:

A dupla Carlos Jereissati e Sérgio Andrade vai receber 3,6 bilhões de reais, o que se pode chamar de um “super negócio”.

É o pagamento pela cessão do controle da empresa à Portugal Telecom.

O presidente Lula, o presidente do BNDS e o PiG (*) sabe-se lá por que motivos, divulgou o conto da carochinha de uma operação “casada”.

Diz o Paulo Henrique Amorim:

Núpcias douradas foram as de Jereissati e Andrade com o dinheiro do BNDS.

Jereissati e Andrade terão que ficar cinco anos no palco a dançar o minueto dos acionistas controladores, e enquanto os portugueses da Brasil Telecom puxam a cordinha atrás das cortinas.

É por isso que a chamada de capital da Oi micou.

Porque os acionistas perceberam que o dinheiro foi mais para os empresários controladores do que para a empresa.

O título da reportagem da CartaCapital é uma singela homenagem ao cérebro privilegiado do Luciano Coutinho: “O conto da super tele”.

Por quê o Serra não diz nada?

Clique aqui para ler:

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