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Dino: STF foi a pá de cal do impítim

Há novos protagonistas no campo da Política
publicado 21/12/2015
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bessinha luto convite gilmar

O amigo navegante já se deu conta de que há um movimento suave, mas firme e irreversível, no terreno político em que se assentam os trabalhistas do Brasil.

Os que defendem os pobres e oprimidos, os que combatem a Casa Grande desde tempos imemoriais.

Os saquaremas contra os luzias.

Esse movimento levou o PCdoB a mover a ação que permitiu ao Supremo jogar a pá de cal no impítim do Aecím, Farol de Alexandria e o Ministro do PSDB-MT.

Um movimento de comparável intensidade é o do PDT.

O PDT tem um candidato a Presidente da República, o Ciro, o que o PCdo B nao tem.

Essas duas novas estrelas - PCdoB e PDT do Ciro (não o do Taques de MT - tinha que ser o governador de Diamantino! - ou do Cristovam Buarque, mas o do Ciro) - alteram de forma profunda o ambiente político, o de hoje e o de 2018.

Quando os tucanos e sua "base social" - o PiG - despertarem, o bola já estará lá dentro!

Por falar nisso, o Dino, que chegará à Presidência quando cumprir os vitoriosos mandatos no Maranhão, deu importante depoimento ao PiG cheiroso:


Contra o impeachment, governador do PCdoB quer diálogo com oposição

Um dos primeiros governadores a sair em defesa do mandato da presidente Dilma Rousseff, o maranhense Flávio Dino (PCdoB) acha que as decisões tomadas na quinta-feira pelo Supremo Tribunal Federal (STF) foram praticamente a pá de cal do pedido de impeachment da presidente da República. No entanto, para que o risco de impedimento seja sepultado de uma vez por todas, Flávio Dino diz que o governo não pode ficar "deitado em berço esplêndido", mas sim abrir um diálogo político com a oposição e propor uma nova agenda econômica para o país.

Na opinião do governador, o Supremo "garantiu que o jogo político se processe segundo regras e não o vale tudo que estava ameaçando se transformar". Segundo Flávio Dino, foi uma decisão "juridicamente correta, compatível com a lei e com a expectativa que o PCdoB tinha quando propôs a ação".

"Politicamente isso abre uma janela de 60 a 90 dias para a presidenta Dilma recompor uma base de apoio político, mas sobretudo recompor a base social de apoio ao governo", disse. "Ela [a presidente Dilma] só vai conseguir estabilizar a relação com o Congresso, resolvendo essa questão do apoio social ao governo - é muito difícil manter a governabilidade institucional sem estabelecer uma governabilidade social", defendeu o governador.

Recompor a base social, no ponto de vista do governador maranhense, "passa por uma política econômica um pouco mais ousada", com ênfase no desenvolvimento. Dino elogiou a troca de Joaquim Levy por Nelson Barbosa no Ministério da Fazenda. "É a saída lógica Barbosa é o nome que tem mais identidade com ela e com o nosso campo político. É um ministro com uma visão um pouco menos ortodoxa, porque a ortodoxia sem resultados acaba sendo injustificável".

(...)

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