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Ciro, o maior dos canalhas, vai em cana

Como o Padim Pade Cerra, ele gosta de dinheiro vivo
publicado 17/11/2016
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Dilma e Ciro Nogueira.jpg

Canalha deu os votos para derrubar a Dilma (Reprodução: Cidadesnanet.com)

O presidente do PP, senador Ciro Nogueira (Piauí) foi quem decidiu o impeachment na Câmara.

Nele se baseavam as estimativas governistas de que o impeachment não passaria.

Nogueira tinha se comprometido várias e várias vezes com os articuladores do Governo que votaria com a Dilma, tal a ligação do PP com o Governo.

O próprio Nogueira foi Ministro das Cidades.

Na hora decisiva, o PP deu ao Golpe dos canalhas, canalhas, canalhas, como disseram o Requião e Lindbergh, o voto de 38 deputados.

Maciçamente, sem defecção.

Sem esses 38 votos, os canalhas teriam 329 votos, e não os 342 necessarios para aprovar o Golpe.

Ciro Nogueira é, sabidamente, o maior dos canalhas.

Por que ele traiu?

Provavelmente - como fez a maioria esmagadora dos canalhas - na esperança de se livrar da cadeia.

Nessa quinta feira, 17/XI, informa o PiG cheiroso que o Janot denunciou ao ministro Teori o Ciro Nogueira e outras quatro pessoas por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

Ele teria recebido R$ 2 milhões do empreiteiro Ricardo Pessoa, da UTC.

O ilustre canalha se lavava nas operações do larápio Paulo Roberto Costa, na Petrobras.

Que operava ali desde os tempos impunes do Príncipe da Privataria.

A quem o PP serviu obedientemente, com o ministro Francisco Dornelles...

Diz a denuncia que, como o Padim Pade Cerra, Ciro Nogueira prefere dinheiro vivo.

Canalhas, canalhas, canalhas - não é isso, Requião?

Em tempo: no G1, em 03/03/2015:  Senador diz que renuncia se surgirem provas contra ele na Lava Jato

PHA