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Graça, Pasadena: em 2005 foi um bom negócio

Oposição tenta fazer o desmanche da Petrobras para salvar o Aécio.
publicado 15/04/2014
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Em resposta ao senador Alcides Diniz, do PT do Acre, a presidente da Petrobras, Graça Foster disse a deputados e senadores em audiência no Congresso, nesta terça-feira, que, à luz das informações que tinha na época, 2005, a compra de Pasadena, “naquele momento”, foi sim, uma decisão acertada.

Como diz o PiG (*) cheiroso, o Valor:


Graça Foster: Contabilmente, comprar Pasadena não foi bom negócio



A presidente da empresa admite que hoje “não há como reconhecer contabilmente” que Pasadena foi bom negócio. Isso também é justificado, segundo ela, pelas complexas condições do parque de refino brasileiro que será capaz de atender a demanda por processamento da produção prevista de “forma muito mais econômica e rentável”.

Ao falar sobre a operação de compra da refinaria americana, Graça defendeu as premissas que embasaram a decisão. Ela ressaltou que a companhia, antes da crise financeira de 2008, tinha margens “muito boas”. “Precisávamos refinar o óleo pesado Campo de Marlim fora do país”, afirmou.

“Não existe operação segura 100%, em qualquer atividade comercial e, certamente, na indústria de petróleo”, disse Graça Foster aos parlamentares. Ela lembrou que, em 2005, a ampliação de refino fora do Brasil era decisão estratégica.

(Decisão tomada no Governo Fernando Henrique, mesmo ali, quando a estratégia era enfraquecer, fatiar e vender a Petrobras – clique aqui para ler “Dilma afoga a Petrobrax” – PHA)

No caso de Pasadena, a refinaria estaria localizada em um grande “hub” no maior mercado consumidor mundial, afirmou. Graça informou que o Citigroup deu aval para a aquisição de Pasadena, com ressalvas comuns.


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http://www.valor.com.br/empresas/3518002/graca-foster-contabilmente-comprar-pasadena-nao-foi-bom-negocio#ixzz2yyV6j4RI



(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.