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Dilma: mudar ou mudar

Se não mudar a turma do plim-plim, não adianta nada
publicado 07/07/2013
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Como dizia o grande presidente Francisco Horta: mudar ou mudar !

Nenhum presidente da Nova República assumiu no mar de rosas que recebeu a Presidenta Dilma.

Sarney herdou a ruína do regime militar e carregou o estigma da ilegitimidade: foi presidente do Partido militar, a Arena.

(Como se sabe, o jenial Golbery, que os historialistas – não são historiadores nem jornalistas - comparam a Thomas Jefferson, pai da Democracia pátria, o jenial Golbery não conseguiu eleger o Maluf, seu candidato e de seu secretário.)  

Collor recebeu a hiper-inflação.

Itamar, uma crise institucional sem precedentes.

FHC, um Plano por sustentar-se.

Lula, a derrocada do Plano – economia estagnada, risco-país igual ao do Afeganistão, o país pendurado no FMI, sufocado em dividas.

Cerra e FHC, como se sabe, venderam as joias e endividaram a família.

Uns jenios !

Clique aqui para ler “Cerra está de volta, ôba !”e  aqui para "O entreguismo é a bala na agulha do FHC".

Dilma assumiu com a nunca dantes vista inclusão social; PIB em alta; oposição destroçada; e uma bancada na Camara de 400 deputados.

Dois anos depois, a bancada é inconfiável: a oposição se fortaleceu, a economia cresce pouco.

Mudar ou mudar !

A começar pelos ministros que ajudam a sustentar o maior partido de oposição, a sonegadora  Globo.

Clique aqui para ler o Paulo Nogueira, a SECOM legitima a propina do BV .

São eles, o Bernardo plim-plim e trim-trim, e a Helena Chagas.

Se não mudar aí, não muda.

Se não mudar, leva a eleição para o segundo turno, onde o jornal nacional e o Supremo decidirão.

É o plebiscito de dois votos …

Aqui, no Blog do Planalto, a nota oficial em que ela diz que não muda .

Paulo Henrique Amorim