Dilma: mudar ou mudar
Como dizia o grande presidente Francisco Horta: mudar ou mudar !
Nenhum presidente da Nova República assumiu no mar de rosas que recebeu a Presidenta Dilma.
Sarney herdou a ruína do regime militar e carregou o estigma da ilegitimidade: foi presidente do Partido militar, a Arena.
(Como se sabe, o jenial Golbery, que os historialistas – não são historiadores nem jornalistas - comparam a Thomas Jefferson, pai da Democracia pátria, o jenial Golbery não conseguiu eleger o Maluf, seu candidato e de seu secretário.)
Collor recebeu a hiper-inflação.
Itamar, uma crise institucional sem precedentes.
FHC, um Plano por sustentar-se.
Lula, a derrocada do Plano – economia estagnada, risco-país igual ao do Afeganistão, o país pendurado no FMI, sufocado em dividas.
Cerra e FHC, como se sabe, venderam as joias e endividaram a família.
Uns jenios !
Clique aqui para ler “Cerra está de volta, ôba !”e aqui para "O entreguismo é a bala na agulha do FHC".
Dilma assumiu com a nunca dantes vista inclusão social; PIB em alta; oposição destroçada; e uma bancada na Camara de 400 deputados.
Dois anos depois, a bancada é inconfiável: a oposição se fortaleceu, a economia cresce pouco.
Mudar ou mudar !
A começar pelos ministros que ajudam a sustentar o maior partido de oposição, a sonegadora Globo.
Clique aqui para ler o Paulo Nogueira, a SECOM legitima a propina do BV .
São eles, o Bernardo plim-plim e trim-trim, e a Helena Chagas.
Se não mudar aí, não muda.
Se não mudar, leva a eleição para o segundo turno, onde o jornal nacional e o Supremo decidirão.
É o plebiscito de dois votos …
Aqui, no Blog do Planalto, a nota oficial em que ela diz que não muda .
Paulo Henrique Amorim