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FHC vai aos EUA falar mal do Brasil

Sobre o livro Privataria Tucana ele não se pronuncia - em português ou em inglês.
publicado 11/07/2012
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O Farol de Alexandria, aquele que iluminava a Antiguidade e foi destruído num terremoto, foi aos Estados Unidos receber um obscuro Prêmio Kluge, no valor de US$ 1 milhão.

E lá se dedicou a um dos de seus esportes preferidos: falar mal do Brasil aos americanos.

Disse que os Partidos se tornaram apenas siglas (que ideias tem o PSDB de SP? - PHA).

Que há uma desindustrialização em curso, porque o Lula não deu seguimento às reformas (?) que ele iniciou.

Que o BNDES empresta demais (sim, porque no Governo dele quase o BNDES se tornava um capítulo do Morgan Stanley - PHA).

Que a política da Dilma de proteger a indústria nacional é um "protecionismo" absurdo (bom era no Governo Cerra-FHC, quando a indústria foi destruída pelo câmbio falso - PHA).

E, por fim, o melhor serviço que podia prestar aos americanos e à base militar que pretendem instalar no Paraguai: defendeu o Golpe paraguaio e criticou a admissão da Venezuela.

É por isso que o Governo americano não se pronuncia sobre o Paraguai ou a base militar a se instalar ali.

Porque os tucanos, os "embaixadores de pijama"  e os mervais pigais (*) fazem o serviço por eles.

Sobre o prêmio em si, o Farol não poderia ser mais indelicado: reclamou do imposto que pagou e fez votos de que o Governo Dilma saiba empregar o dinheiro.

Com certeza, ele preferiria pagar imposto de renda nos Estados Unidos, onde Bush, o filho, isentou rico de pagar imposto.

Sobre o livro Privataria Tucana ele não se pronuncia - em português ou em inglês.

Porque, como o Cerra, ele se considera inimputável.

Nos Estados Unidos e no Brasil.


Paulo Henrique Amorim


(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.