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Dilma começa a produzir submarino nuclear. Que horror !

A cerimônia foi em Itaguaí, na Nuclebrás, e marcou o início do Prosub, programa que prevê a construção de quatro submarinos convencionais e um nuclear
publicado 17/07/2011
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“Submarinos serão força estratégica”

“Programa de construção custa R$$ 120 milhões por mês. Marinha domina o ciclo completo do combustível nuclear”.


Estes são os titulo de reportagem, de Roberto Godoy, respeitado especialista em questões militares, no Estadão de domingo passado.

Saiu neste domingo, dia 17, sepultado num pé de página, do Globo – e só o Globo, dentro os do PiG (*), saiu, na pág. 14, logo abaixo de um colonista (**) dos múltiplos chapéus rememorar o mensalão, sem mencionar a excelsa figura de Eduardo Azeredo.

Diz o Globo, discretamente: “No Rio, Dilma dá início à produção de submarino”

A cerimônia foi em Itaguaí, na Nuclebrás, e marcou o início do Prosub.  

O programa prevê a construção de quatro submarinos convencionais e um nuclear.

Com tecnologia francesa.

Explicou a Presidenta:

“ Este país possui um valor muito grande com a descoberta do pré-sal na sua plataforma continental ... (os submarinos) jamais serão usados num quadro de ataque, porque somos um país comprometido com os princípios da paz”.

NavalhaEste ansioso blogueiro é a favor da bomba.

Acha que os presidentes Collor e Fernando Henrique cederam um pedaço da soberania nacional ao renunciar ao programa nuclear – com direito a bomba.

E assinaram, sem receber um tusta de compensação, o Tratado de Não Proliferação, que só interessa aos russos e americanos.

A Índia fez a bomba.

O Paquistão tem a bomba.

Israel tem uns 60 artefatos.

E por que esse paizão, com essa costa e tanto petróleo não pode ter a bomba ?

E se os Estados Unidos instalarem um canudinho no limite das 200 milhas e começarem a chupar o petróleo do pré-sal lá por baixo ?

O Brasil vai combater com que ?

Vai entupir o canudinho com as obras completas do FHC ?

Em tempo: clique aqui para ler o que disse o Blg do Planalto sobre essa cerimônia.


Paulo Henrique Amorim



(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

(**) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG que combateram na milícia para derrubar o presidente Lula e, depois, a presidenta Dilma. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.