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De Sanctis não perdoa crime de colarinho branco

O Juiz Fausto de Sanctis foi quem, duas vezes, prendeu Daniel Dantas
publicado 20/07/2010
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O Juiz Fausto de Sanctis foi quem, duas vezes, prendeu Daniel Dantas.

Gilmar Dantas (*) o mandou soltar com dois HCs em 48 horas, o que se inscreveu na História da Magistratura Brasileira como os “HC Canguru”.

Depois, De Sanctis condenou Dantas a dez anos de cadeia, por tentar subornar agente público.

Por causa disso, De Sanctis foi – e ainda é – perseguido como se agisse à margem da Lei.

Viva o Brasil !

O Conversa Afiada reproduz e-mail do amigo navegante Ricardo:

(Esclarecimento aos que moram fora de São Paulo: “Tânia Bulhões” é uma sub-Daslu.)

Mensagem original
De: JFSP - ADM - PRODUCAO DE TEXTO E ATENDIMENTO A IMPRENSA < [email protected] >
Para: JFSP - ADM - PRODUCAO DE TEXTO E ATENDIMENTO A IMPRENSA < [email protected] >
Assunto: BEM SUJEITO À DEPRECIAÇÃO VAI A LEILÃO
Enviada: 20/07/2010 14:51

São Paulo, 20 de julho de 2010

BEM SUJEITO À DEPRECIAÇÃO VAI A LEILÃO

O juiz federal Fausto Martin De Sanctis, da 6ª Vara Federal Criminal de São Paulo, determinou a venda antecipada de um automóvel Mercedes-Benz, apreendido na ação que apura crimes cometidos pelo Grupo Tânia Bulhões.

Veja a íntegra da decisão no site www.jfsp.jus.br em notícias. (RAN)


(*) Clique aqui para ver como um eminente colonista (**) do Globo se referiu a Ele.  E aqui para ver como outra eminente colonista (**) da GloboNews e da CBN se refere a Ele.

 

(**) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG (***) que combatem na milícia para derrubar o presidente Lula. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.


(***) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.