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OAB: o objetivo era rever a Lei da Anistia, segundo a Carta de 88

publicado 30/04/2010
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Paulo Henrique Amorim conversou por telefone com Ophir Cavalcante, presidente da OAB, sobre a derrota no Supremo.

Os trechos principais da entrevista são:

Foi uma frustração.

Não se tratava de revanchismo, mas uma reinterpretação, uma releitura da lei da Anistia, segundo a Constituição de 88.

Sobre o voto do relator Eros Grau: nunca foi competência do Supremo exercer o papel do Legislativo (*).

Mas, sim dentro de sua competência constitucional, rever a Lei da Anistia segundo a Carta de 88.

O Brasil, sim, pode ser condenado numa corte internacional, como a da OEA, mas isso não terá efeito no Brasil.

O Supremo tem a última palavra, ou como se diz, o Supremo tem o direito de errar por último.

Clique aqui para ouvir a entrevista.

Em tempo: quando Ele presidia o Supremo, Ele pretendeu, sim, ocupar o Legislativo, o Executivo e o trono papalino – PHA

Paulo Henrique Amorim

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ophir-cavalcanti-editado.mp3 por redacao — última modificação 30/04/2010 07h59