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Tem partido demais ? Convoca a Constituinte exclusiva !

O PiG saúda o Pauzinho do Dantas, a Bláblárina e o Eduardo Campriles. E espinafra a política ...
publicado 26/09/2013
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O PiG (*) reanima o preconceito contra a Política, na reta final para a fundar e trocar de partidos.

Como se sabe, a Big House prefere trocar os políticos por economistas que trabalham em bancos e colonistas (**) que não trabalham em banco mas é como se trabalhassem.

Como nos bons tempos do Príncipe da Privataria.

Quando o Brasil era governado por economistas que trabalhavam ou iam trabalhar em bancos.

O Brasil tem 33 partidos.

O do Pauzinho do Dantas é um caso típico.

Na discussão da MP dos Porcos, ou da Emenda Tio Patinhas, como disse o Garotinho da tribuna da Câmara, o Pauzinho do Dantas fez tabelinha com o Eduardo Campriles e o Eduardo Cunha – que agora se prepara para defender as telefônicas na discussão do marco da internet.

Pauzinho entrou para a base do Aécio Never antes de existir o partido.

(Clique aqui para ver que o Aécio e o Cerra são do mesmo tamanho no Globope - ou seja, nem a Globo os salva.)

Pauzinho não tem o que declarar.

Tem o que apoiar.

Faz sentido numa Democracia ?

Paciência.

Quem mandou não aprovar a Constituinte Exclusiva do Genoino para fazer a reforma política ?

Quem manda não aprovar o financiamento público exclusivo para as campanhas ?

Os colonistas merválicos espinafram a Democracia.

Mas, saúdam o Pauzinhho, a Bláblárina e o Eduardo.

Outro que levou um drible do Romário.

E só vai perceber quando acabar o jogo …


Paulo Henrique Amorim


(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

(**) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG (*) que combateram na milícia para derrubar o presidente Lula e, depois, a presidenta Dilma. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.



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