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Lula vs PiG cego e preconceituoso

Miguel Jorge, Odebrecht e Governo desqualificam "denúncia" do PiG.
publicado 30/09/2015
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bessinha pig afogado

O Conversa Afiada transcreve nota do Instituto Lula ao Estadão - em comatoso estado -, mas reproduzida em todo o PiG.

(Como se sabe, tudo vaza, nas barbas desse zé ministro, que se curva diante dos delegados grampeadores.

Se depender desse zé ministro, o Lula passa o Natal na cadeia !)

Essa é a nota do Lula:


Nota de resposta ao Estado de S. Paulo


Em seus dois mandatos, Lula chefiou 84 delegações de empresários brasileiros em viagens por todos os continentes. A diplomacia presidencial contribuiu para aumentar as exportações brasileiras de produtos e serviços, que passaram de US$ 50 bilhões para quase US$ 200 bilhões, e isso representou a criação de milhões de novos empregos no Brasil.  Só uma imprensa cega de preconceito e partidarismo poderia tentar criminalizar um ex-presidente por ter trabalhado por seu país e seu povo.

Há uma repetitiva, sistemática e reprovável tentativa de alguns órgãos de imprensa e grupos políticos de tentar criminalizar a atuação lícita, ética e patriótica do ex-Presidente Lula na defesa dos interesses nacionais, atuação que resultou em um governo de grandes avanços sociais e econômicos, com índices recorde de aprovação.

Temos a absoluta certeza da legalidade e lisura da conduta do ex-presidente Lula, antes, durante e depois do exercício da Presidência do país, e da sua atuação pautada pelo interesse nacional.

Assessoria de Imprensa do Instituto Lula
Em tempo: saiu no Estadão:

‘Eu fazia lobby pra todas as empresas brasileiras’, diz ex-ministro de Lula

Para o ex-ministro de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior do governo Lula, Miguel Jorge, a atuação de chefes de Estado e ministros em prol de empresas do próprio país no exterior faz parte do papel dos governantes de buscar expandir as atividades comerciais.

Um e-mail datado de fevereiro de 2009 e interceptado pela Polícia Federal na Operação Erga Omnes, desdobramento da Lava Jato, revela que dois executivos da empreiteira, Marcos Wilson e Luiz Antonio Mameri, conversam com o então ministro de Lula. “Miguel Jorge afirma que esteve com os presidentes (do Brasil e da Namíbia) e que ‘PR fez o lobby’, provável referência ao presidente Lula”, registra análise feita pela PF.

Indagado sobre o episódio, Miguel Jorge respondeu com naturalidade. Até lembrou de um capítulo ocorrido há mais de quarenta anos.”A primeira visita da rainha da Inglaterra ao Brasil nos anos 70 foi especificamente para vender aviões ingleses, de uma empresa que depois foi uma das que formaram a Airbus. Acho que esse é o papel dos governantes, de realmente se esforçarem para ter um comércio exterior maior para os seus países”, disse o ex-ministro.

Consultado sobre o e-mail em que diz ‘PR fez o lobby’ em referência ao presidente Lula em um encontro com o presidente da Namíbia em 2009, Miguel Jorge diz que não se recorda do episódio. Ele reafirma, contudo que fez lobby para empresas brasileiras quando foi ministro. “Eu fazia lobby pra todas as empresas brasileiras, independente de qual fosse, de frango de carne, de construção, de tubo, esse inclusive é o papel do ministro né?”, indaga.

(...)

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