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Levy: ajuste vai criar emprego melhor

O melhor do ajuste: coletiva online, porque chega de Urubóloga.
publicado 10/01/2015
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Saiu no Blog do Planalto:


Levy: ajuste das contas públicas e estímulo à competitividade vão garantir melhores empregos



Dentro de quatro anos, o Brasil será um país mais competitivo, que vai conseguir ter uma presença maior no mundo e com empregos melhores, garantiu o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, a Alessandro Araújo que, durante o Face to Face do Portal Brasil, nesta sexta-feira (9), disse ter 17 anos e estar preocupado com a questão do emprego. “Para mim, é muito importante saber: o que me aguarda lá na frente?”, perguntou.

Para alcançar essas metas, o ministro disse que existem vários ingredientes. “Começando com as contas do governo estarem arrumadas. Além disso, a gente tem que estimular a concorrência. A concorrência é importante porque, quanto mais firmas estiverem disputando um mercado, você tem mais opções na hora de comprar e as firmas têm que ser mais eficientes, mais capazes . Aí, você vai poder comprar mais barato”, explicou Levy.

Dessa forma, acrescentou, toda a economia fica mais eficiente, mais competitiva e dá para, inclusive, conquistar mercados lá fora, enfatizou. “Então, o que esperar para daqui a quatro anos, quando você talvez esteja completando a faculdade? (…) Esse Brasil batalhador é o que a gente pode esperar, para crescer e ter mais emprego de qualidade”, respondeu o ministro da Fazenda.

O ministro alertou, no entanto, que é preciso olhar para daqui a alguns anos e não apenas para o que vai acontecer no mês que vem. Segundo ele, será preciso passar por um período “que tem que acertar algumas coisas, para retomar o crescimento e mesmo o aumento do emprego”.

Aposentadorias por invalidez serão preservadas

Joaquim Levy também garantiu a Pedro Mendes, cujo pai é aposentado, que os direitos adquiridos nas aposentadorias por invalidez não sofrerão qualquer alteração. “É muito justo e importante que as pessoas tenham esse seguro da aposentadoria de invalidez, se alguma doença acontece. Esse direito não vai ser mexido.”

Ele afirmou ainda que o valor da aposentadoria continuará sendo corrigido pela inflação, de maneira que ficará protegida por todo o tempo que a pessoa receber o benefício.

O ministro lembrou o exemplo de seu próprio pai, dizendo que, como Pedro Mendes, é muito especial ter um pai que trabalhou a vida inteira. “Continuou atendendo no SUS até bem depois dos 70 anos, e tenho orgulho dele.”E acrescentou que as medidas de contenção acontecerão em outras áreas, exatamente para que o trabalhador e a sua família tenham tranquilidade.