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Vale entra em Belo Monte. Bye-bye Agnelli

Com a demissão sumária dele, depois de prantos convulsos do PiG (*), a Vale retoma a vocação prevista por Vargas : servir ao Brasil
publicado 28/04/2011
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Saiu na manchete do Globo online:


Vale entra no capital da usina hidreletrica de Belo Monte
(aquela que a urubóloga, o PiG (*) e o James Cameron querem detonar - PHA)


RIO - Menos de um mês depois de anunciar a mudança na presidência, o Conselho de Administração da Vale aprovou a a aquisição de até 9% do capital da Norte Energia, consórcio que construirá a Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Pará. A Norte Energia (Nesa) tem como objetivo exclusivo a implantação, operação e exploração da usina de Belo Monte.


Para entrar no consórcio, a mineradora adquirirá a parcela detida pela Gaia Energia e Participações S.A (Gaia), e reembolsará a Gaia, do grupo Bertin que deixa o projeto, pelos aportes de capital realizados assumindo os compromissos de aportes futuros, num total estimado em R$ 2,3 bilhões, considerando que o custo total o projeto é de R$ 25 bilhões. A construção da usina, no rio Xingu, é alvo de polêmica e protestos e já recebeu manifestações contrárias até da Organização dos Estados Americanos (OEA).


Apesar da saída do atual presidente Roger Agnelli ter sido resultado de confrontos do executivo com o governo, que quer a empresa contribua mais para resolver problemas do país, o diretor-financeiro da Vale, Guilherme Cavalcante, garantiu que a entrada da companhia ee Belo Monte não resultou de qualquer influência política.


(...)

 

Navalha
Como se sabe, o Roger Agnelli, que a urubóloga chamava de Roger, só gosta de minério de ferro.

Com a demissão sumária dele, depois de prantos convulsos do PiG (*), a Vale retoma a vocação prevista por Vargas : servir ao Brasil.

E, não, o oposto.


Paulo Henrique Amorim



(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.