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TSE inocenta Garotinho. Chora, Globo, chora !

Toffoli derruba decisão do TRE-RJ.
publicado 29/04/2014
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O Conversa Afiada reproduz decisão contra a Globo Overseas, que dirige a Garotinho, brizolista até hoje, a fúria de seus telejornais (sic), em fantast"i"(*)ca decadência:


Ministro do TSE anula decisão do TRE-RJ que condenava Garotinho e Rosinha



O ministro Dias Toffoli, que a partir de maio presidirá o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), anulou na noite desta terça-feira (29) uma condenação do Tribunal Regional Eleitoral do Rio (TRE) sobre o casal Garotinho por causa de uma entrevista de rádio feita em 2008. Na época, o ex-governador e deputado federal, Anthony Garotinho (PR-RJ), entrevistou a esposa Rosinha Garotinho, em seu programa de rádio, quando ela anunciou a intenção de disputar as eleições para a Prefeitura de Campos dos Goytacazes (RJ).

Para a defesa de Garotinho, a entrevista – ocorrida no dia 14 de junho de 2008, período pré-eleitoral – não teve gravidade ou potencialidade para desequilibrar as eleições daquele ano e nem justifica a gravíssima sanção aplicada pelo TRE fluminense.


Garotinho: "Sempre disse que era vítima de covardia"


Garotinho comemorou a decisão do ministro Toffoli em seu blog. "Sempre afirmei que era uma covardia a decisão do Tribunal Regional Eleitoral do Rio (TRE) de condenar a mim e a Rosinha por uma simples entrevista de rádio feita em 2008. Tudo sempre foi uma perseguição. O ministro Dias Toffoli terminou de vez com qualquer dúvida sobre quem estava com a verdade neste caso", disse o ex-governador.

Garotinho aproveitou para criticar o ex-presidente do TRE que, segundo ele, sempre o perseguiu. "Inúmeras vezes, rebatendo reportagens maldosas publicadas em veículos de comunicação que queriam me prejudicar, afirmei que a condenação imposta pelo TRE-RJ, comandado à época por Luiz Zveiter, era um absurdo pois proibia um radialista de exercer sua atividade profissional".

Pré-candidato ao governo do Rio pelo PR, Anthony Garotinho também desabafou contra parte da imprensa.

"Fomos perseguidos, tentaram nos humilhar em rede nacional, setores da mídia nos caçaram e sofremos juntos eu e Rosinha. E agora a legalidade foi restabelecida. Fomos abençoados por Deus com uma decisão justa que acaba com qualquer dúvida. Foi uma vitória da lei contra a injustiça; uma vitória que certamente mostrará a muitas pessoas que outras injustiças ainda precisam ser corrigidas e serão".



​(*) Ali Kamel, o mais poderoso diretor de jornalismo da história da Globo (o ansioso blogueiro trabalhou com os outros três), deu-se de antropólogo e sociólogo com o livro “Não somos racistas”, onde propõe que o Brasil não tem maioria negra. Por isso, aqui, é conhecido como o Gilberto Freire com “ï”. Conta-se que, um dia, D. Madalena, em Apipucos, admoestou o Mestre: Gilberto, essa carta está há muito tempo em cima da tua mesa e você não abre. Não é para mim, Madalena, respondeu o Mestre, carinhosamente. É para um Gilberto Freire com “i”.