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Executivo da Chevron não pode fugir. E o Cerra?

Agora falta trazer de volta os pilotos do Legacy que provocaram o desastre da Gol
publicado 18/03/2012
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Saiu na Agencia Brasil:

Executivos da Chevron estão impedidos de deixar o Brasil sem autorização judicial

17/03/2012

Alana Gandra

Repórter da Agência Brasil

Rio de Janeiro - Liminar concedida pelo juiz Vlamir Costa Magalhães, da 4ª Vara Federal Criminal, no Rio de Janeiro, impede a saída do país de 17 executivos e profissionais da Chevron Brasil e da Transocean Brasil, sem que haja autorização judicial. Entre os nomes está o do presidente da Chevron Brasil Petróleo, George Raymond Buck III, de origem americana. A decisão atende a pedido do procurador da República em Campos, Eduardo Santos de Oliveira.

Na próxima semana, informou a assessoria de imprensa do Ministério Público Federal no Rio de Janeiro, os 17 executivos e profissionais ligados à companhia petrolífera serão denunciados à Justiça e processados.

Eles terão que entregar os passaportes em Campos. Segundo o MPF, isso é importante para que eles respondam ao processo no Brasil. A Polícia Federal já foi comunicada.

A decisão do juiz Vlamir Magalhães foi tomada com base em investigação que apura eventual crime cometido pela empresa contra o meio ambiente, em decorrência de vazamento de óleo no Campo de Frade, na Bacia de Campos, em novembro do ano passado. Esta semana, a Chevron comunicou a descoberta de nova mancha de óleo na mesma região.

(...)

Clique aqui para ver o momento no WikiLeaks em que o Padim Pade Cerra, em plena campanha (derrotada) de 2010, promete à Chevron desfazer a obra do Lula e lhe entregar o pré-sal.

Navalha

Agora falta trazer de volta os pilotos do Legacy que não ligaram o transponder e provocaram o desastre da Gol.

(Embora o PiG (*) garanta que foi o Lula que não ligou o transponder.)

Paulo Henrique Amorim

(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.