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Cid Gomes e Vaccarezza desenham o Brasil da Dilma

Cid e Vaccarezza (que nasceu na Bahia) condenaram o que Dilma chamou de intolerância e preconceito
publicado 23/11/2010
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O programa Entrevista Record Atualidade que vai ao ar hoje às 21h15 na Record News, tem duas entrevistas:

Com o governador reeleito do Ceará, Cid Gomes, e o líder do Governo na Câmara, Vaccarezza, do PT de São Paulo.

Cid descreve um impressionante conjunto de obras estruturais no Ceará.

A ferrovia Transnordestina, que chegará aos portos de Pecém (no Ceará) e Suape (Pernambuco).

A Transposição do rio São Francisco, que vai atenuar a estiagem cearense.

E uma refinaria da Petrobras que exportará óleo diesel com as mais atualizadas exigências ambientais.

Esta refinaria, que terá uma irmã gêmea no Maranhão, será a maior obra da história do Ceará e o PiG (*) diz que o PAC empacou.

O PiG também dizia que o Lula não transfere votos.

Vaccarezza tratou, primeiro, da agenda do fim do Governo Lula no Congresso.

Falta aprovar - por apenas uma votação na Câmara - a mudança do regime de "concessão" (do verbo "conceder", dar) para o regime de "partilha" para a Petrobras explorar o pré-sal.

"Concessão" era o sistema em voga no Governo FHC/Serra.

Padim Pade Cerra, como se sabe, é contra o aborto e a favor de vender a Vale.

Vaccarezza tratou também das primeiras atividades legislativas do Governo Dilma e deu um exemplo:

Dar à educação pública brasileira a qualidade da francesa.

Reformar os currículos e obrigar o aluno a ficar entre sete e nove horas por dia na sala de aula.

Hoje são cinco horas "de araque", disse Vaccarezza.

Cid e Vaccarezza (que nasceu na Bahia) condenaram o que Dilma chamou de intolerância e preconceito -, traços marcantes da campanha de Padim Pade Cerra no segundo turno.

Vaccarezza lembrou que no primeiro pronunciamento depois de eleita fez um gesto de paz.

Clique aqui para ler: "Tânia Bacelar: preconceito contra nordestino é contra o pobre".


Paulo Henrique Amorim


(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.